quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Nó terra certeza no na cumpul!

 

Na minha religião, o Islão, cujo Mensageiro foi o Profeta Muhammad SWS. (Que a paz de Allah e a sua bênção estejam com Ele), o amor à pátria é uma das principais obrigações e pilares de adoração a Allah.

POR ISSO, DE VIVA VOZ, GRITO BEM ALTO:
EU AMO A GUINÉ-BISSAU!
J’AIME LA GUINÉ-BISSAU!
I LOVE GUINEA BISSAU!

País que não comparo com nenhum outro neste mundo, por mais desenvolvido que seja tecnologicamente.
É da mesma forma que amo e adoro o bravo e orgulhoso povo Guineense, UNIDO NA SUA DIVERSIDADE, cu si mindjeris bonitas, beautiful ladies, jolies princesses (no mames, no irmãs, no donas, no filhas, no esposas ou companheiras na saburá cu na kassabi).
Esta é a razão por que nunca falo mal do meu país, porque, não obstante as dificuldades conjunturais, sinto que estou a viver no paraíso terreste, razão porque desafio os arautos da divisão para pararem com as suas vãs tentativas de procurar dividir de modo a que, caso surja a oportunidade, para poderem reinar e promover a SAKLATACRACIA.
A minha educação moral não me permite pronunciar palavrões, ma bo tempacensa bo dixan nfala kuma “I INTIDA”, porque somos irmãos, árvores do mesmo tronco, raça lakakon. Pa um Guineense lanta li i falanu kuma el ika djagassi, anós tudo i siti cu liti, pá kila no para és teatro di bata Pápia na tribalismo cu ca tchiga di existe i cana existe nunca!
Estão a ser veiculadas mensagens venenosas de ódio e de intriga, mas como temos um povo maduríssimo e politicamente bem preparado, fruto da gigantesca obra do mítico líder Amílcar Lopes Cabral, fundador das nacionalidade Guineense e Cabo Verdiana, digo com a máxima força da minha voz: NUNCA BO KANA SAFA!
Em vez disso, venham engrossar as fileiras daqueles que estão determinados a “hora tchiga” suma cu Nhá Manu Ba di povo ta fala, porque é nesse campo que estamos a ser esperados para que cada um dê o seu máximo e, em tempo record, transformarmos este Eldorado chamado Guiné-Bissau, em paraíso terrestre.
Yes, é possível e vai acontecer, porque está decidido e estamos decididos, anós tudo sem excepção.
Pensar que a Guiné-Bissau é do General Presidente ou dos demais titulares dos órgãos de soberania, não passa de doença mental, porque foram apenas destinados pelo Altíssimo, uns por meio de eleições, e outros através de nomeações, para ficarem a frente para conduzirem o povo ao bom porto.
A especulação que esta a ser veiculada na praça publica de que a sua excelência General do povo umaro sissoko embalo e maior beneficiário no mercado central isso não passa de uma tentativa de falta da verdade.
Por conseguinte, sejamos razoáveis e procuremos seguir os bons exemplos, como aqueles que no passado tivemos, que os familiares me permitam citar aqui, dois nomes que ficarão eternamente gravados na memória do Guineense e não só, os falecidos Presidentes da República, Malam Bacai Sanha (Mbanhe) e Kumba Yala (Lanti Ndan).
Sem nenhuma intenção di bari padja, se a entourage do General Presidente o ajudar, com honestidade, de certeza que teremos um Presidente da República a altura das virtudes dos dois ex-presidentes atrás referenciados.
É por isso que depois de cada reza ou salat, imploro sempre ao Todo Poderoso Allah para que o nosso jovem Presidente não seja influenciado pela negativa ou seja um refém de um determinado grupinho, porque tem como características, a coragem, a humildade, a visão, a frontalidade, a disponibilidade e a generosidade.
Aliado a isso, o General Presidente teve a sorte de ser apoiado por um homem de Deus, um politico humilde, filho do povo, disponível e de consensos que, também, se for bem rodeado, poderá fazer surpresas, pabia ita medi Deus, el tudo Cusa i Deus – Braima Camara
, Cu pá si altura na passa bata tchoma General De charle Gaulle.
Cessemos as hostilidades, a promoção do ódio e a intriga, e chamemos os nossos irmãos para virem ajudar nesta gigantesca tarefa que temos pela frente, que é de construir a Guiné-Bissau e transformá-la na Singapura da Costa Ocidental da África.
Ninguém é indispensável, mas somos todos necessários. Os que já estão HIDEMO na diáspora, para usar o termo Sérvio, não é obrigatório que estejam fisicamente presentes, mas podem ser associados nas reflexões, ser-lhes solicitados subsídios técnicos,
Bo sai na és Gui-guis
Por: Yanick Aerton

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