A jornalista da Rádio Jovem, Djariatu Baldé, venceu a 9ª edição do prémio Jornalismo e Direitos 2022, na categoria da rádio, com a reportagem “Transtorno mental, entre a normalização da violência e omissão do Estado à violência contra pessoas com transtornos mentais”.
O prémio é uma iniciativa da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), da Associação para a Cooperação Entre os Povos, do Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento do ISEG, da Casa dos Direitos, com o apoio da Cooperação Portuguesa e da União Europeia.
O prêmio Jornalismo e Direitos foi criado em 2014, pelo Observatório dos Direitos da Guiné-Bissau. Desde então e a cada ano, no dia da comemoração do dia Internacional dos direitos humanos, são destacadas três melhores reportagens do ano, classificadas em três categorias, a rádio, a televisão e a imprensa escrita, cujos conteúdos são relacionados com os direitos humanos.
Este ano, além da Djariatu, foi também premiado na categoria de Imprensa Escrita, Athizar Mendes Pereira, do jornal Última Hora “Prostituição esconde a sua face em cada esquina dos bairros de Bissau”.
BIOGRAFIA
Djariatu Baldé nasceu a 20 de novembro de 2000 em Bissau. Concluiu o Ensino secundário em 2019, no liceu São Leonardo Murialdo. É uma das fundadoras da associação dos alunos do liceu São Leonardo Murialdo.
É uma das fundadoras e a atual presidente da organização humanitária Rotaract Clube de Bissau. Já participou em várias formações em matéria de comunicação social.
Ingressou na Rádio Jovem em fevereiro de 2020, como estagiária, sendo agora a vice-chefe da redação.
Atualmente está no último ano da licenciatura em Ciências de Comunicação na Universidade Lusófona da Guiné. Já desempenhou a função de coordenadora dos estudantes de ciências de comunicação junto da Associação Académica da ULG.
Por: Epifânia Mendonça
Conosaba/odemocratagb
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