segunda-feira, 2 de outubro de 2023

«Isso, já parece brincadeira de crianças!» Pela segunda vez, o Presidente da ANP da Guiné-Bissau, adia a sua deslocação às regiões do País



Estamos a Trabalhar


Homi riba mas ku tras? Si Domingos avança ku es Brincadeira ina tem consequências destroças i el ina sedu responsável numeru um (1)

«Já publicado no dia 17/09/2023» "Se eu sou emigrante no País do outro, há décadas e, porque não aceito o outro que escolheu o meu país de origem para viver?"

 

Começo por dizer o seguinte: nós, os guineenses, estamos em todos os lados do Mundo! Estamos em Portugal, no Senegal há muitos anos, na Guiné-Conacri desde: 1956, estamos na Gâmbia, em Cabo Verde, em Luxemburgo, em Inglaterra, em França, nos EUA, em Espanha, na Níger, na Mauritânia e bem espalhados nos outros Países do mundo fora.

Sendo assim, porque é que alguns guineenses radicados sobretudo na Europa criticam os outros que escolheram o nosso país para viver? Por inveja? Egoísmo? Afinal qual é a razão deste comportamento?

Estamos nós, na terra dos outros e por que razão não queremos os outros na nossa terra?

Por que razão as pessoas abandonam ou saem das suas terras para as terras dos outros?

As pessoas migram porque querem buscar melhores condições de vida nos setores econômico, político ou social. As pessoas migram de um lugar para outro também porque são obrigadas, para fugirem de guerras, catástrofes naturais, perseguições religiosas, crises financeiras ou por decisões pessoais.

O que é a migração?
A migração é o movimento de pessoas de um dado lugar para outro, com o objetivo de se estabelecerem num novo local. A migração pode ser voluntária ou involuntária e ocorre por uma série de razões, incluindo questões económicas, ambientais e sociais.
Matosinhos 17 de setembro de 2023.
Pate Cabral Djob.

«Bês-Moonha» FMI liberta mais 8,1 milhões de dólares para a Guiné-Bissau


O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou hoje que a Guiné-Bissau vai receber mais uma tranche de 8,1 milhões de dólares (7,7 milhões de euros) depois de outra avaliação positiva à execução do programa financeiro.

Esta é a terceira avaliação do programa financeiro Facilidade de Crédito Alargado, em curso desde janeiro, e a conclusão foi divulgada pelo chefe da missão do FMI na Guiné-Bissau, José Gijon, com a presença do ministro das Finanças, Suleimane Seidi.

Os técnicos do FMI encontram-se em Bissau desde 20 de setembro e até 03 de outubro (terça-feira) para avaliar o trabalho do Governo guineense e decidiram que o país vai ter acesso, no mês de novembro, a mais 8,1 milhões de dólares.

O programa de ajuste financeiro foi acordado em janeiro deste ano com um montante global de 38 milhões de dólares (36 milhões de euros), equivalentes a 23,6 biliões de francos cfa, com um prazo de 36 meses e data prevista de conclusão para janeiro de 2026.

O chefe da missão do FMI salientou a importância dos resultados para a Guiné-Bissau, vincando que, se a avaliação for boa, outros parceiros também vão contribuir com donativos.

A avaliação feita apresenta "resultados mistos", disse José Gijon, especificando que a previsão é de que o défice continue a aumentar, o crescimento seja de 4,2% para 2023 e a inflação de 8%.

Apesar da "derrapagem orçamental" em algumas matérias, como salários, o chefe da missão considerou que a Guiné-Bissau apresenta "avanços significativos nas reformas estruturais, cumpridos dois dos três objetivos" definidos e "duas metas estruturais antes do prazo".

O objetivo do FMI, como salientou, é baixar a dívida pública da Guiné-Bissau, que é 10 vezes superior ao acordado, e a melhoria da gestão da tesouraria.

O ministro das Finanças da Guiné-Bissau, Suleimane Seidi, destacou que o programa está quase a completar um ano e que o Governo está empenhado em cumprir as recomendações do FMI.

O governante concretizou o propósito de "garantir a estabilidade política e continuar com rigor na execução da política orçamental", no sentido de aumentar a capacidade de receita e do rigor nas despesas e dívida públicas.

O ministro referiu-se às dificuldades que o país está a enfrentar, nomeadamente com a campanha de caju, o principal produto económico, e que obrigou á intervenção do Governo, nomeadamente na redução de taxas.

O Governo tem estado a reduzir o preço de bens essenciais, como o arroz e o pão, e o ministro lembrou que o objetivo do programa do FMI é justamente "para que se possa intervir na área social".

A próxima avaliação à execução do programa está marcada para dezembro e janeiro.

Conosaba/Lusa

Declaração do Embaixador de Angola na Guiné-Bissau à saída da audiência com Presidente da República Umaro Sissoco Embaló

 


PRESIDENTE RECEBE O EMBAIXADOR DE ANGOLA
2.10.2023
O Presidente da Républica recebeu, em audiência, o Embaixador de Angola acreditado na Guiné-Bissau, Sr Mário Augusto.

Conferência de imprensa dos dirigentes do PRS

 

Secretariado Regional do PAIGC de Tombali, no quadro da Coligação Aliança Inclusiva PAI-Terra Ranka, informa que, vai receber o Presidente ANP, no dia 04/10/2023, em Catió

 

Estamos a Trabalhar


Presidente da ANP continua com afronta ao presidente da República, com plano suicida de avançar com anticonstitucional Assembleia aberta…

O que vier depois, será da sua responsabilidade!

Amanhã banda de 11 horas a JUADEM, vai dar conferência de imprensa, na sede nacional de MADEM-G15. A presença de todos os militantes e simpatizantes é indispensável...