O Ministro da Saúde pública afirma, hoje, que o país tem grande deficiência na eliminação de resíduos hospitalares e admite que a grande parte destes resíduos são colados nos lixos urbanos que colocam em risco a vida das pessoas.
Para colmatar estas dificuldades, o ministério de saúde em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) implementa o sistema de saúde robusto e resiliente para promover a saúde nas populações.
O ato insere-se na construção das áreas envolventes das três incineradores, Bissau (centro), Bafatá (leste) e Buba (sul), respetivamente, a fim de promover uma gestão mais eficiente e segura dos resíduos hospitalares perigosos.
Durante a inauguração da área de inceneração dos resíduos hospitalares, o ministro da saúde, Dionísio Cumba, disse que a maior parte destes resíduos hospitalares, muitas das vezes acabam por ir nos lixos urbanos, fato que constitui riscos para a população sobretudo para as crianças.
O ministro de saúde pública garante que o ato representa um passo importante para a política do governo que se quer imprimir para melhorar a condição de vida das populações e “reduzir no mínimo os riscos de infeções que podem ser derivados destes lixos”.
Já o representante da OMS, Jean Marie Kipela, disse que a inauguração de áreas de armazenamento e incineração vai permitir condicionar temporariamente e eliminar melhor os resíduos hospitalares do Setor Autónomo de Bissau e das regiões de Bafatá e Quinara e as mais próximas “ajudando os centros de saúde a estarem mais protegidos contra possíveis contaminações de acidentes”.
O ministério de Saúde Pública inaugurou hoje, a área de armazenamento e incineração de resíduos hospitalares em parceria com a OMS, com vista a promover uma gestão mais segura e eficiente das populações.
Por: Diana Vaz/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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