Foto/Arquivo
A direcção-geral de florestas e fauna aponta esta quarta-feira (19 10) a região de Oio norte do país como a mais atingida com as cortes desenfreadas no país.
O engenheiro agrónomo falava em Bissau, durante o ato do lançamento oficial da campanha florestal e faunístico para o ano 2022/2023.
Na sua declaração de abertura da campanha no país, o director-geral das florestas e fauna, Bernardo Braima Mané, anunciou a redução de calamidade verificada no país, no que tange aos ventos fortes, através de plantação das árvores de crescimento rápido nas zonas da maior intensidade de ventos.
“Chegamos a conclusão que na região de Oio, temos mais de duzentas mil (200.000) hectares de florestas degradadas tendo em conta a proximidade da região, por isso, decidimos atacar aquela zona”. Anunciou, “Braima Cubano” como é conhecido na sociedade guineense.
Relativamente as cortes soltas no país, o técnico aponta o redimensionamento de permissão das indústrias madeireiras, como forma de reduzir as cortes clandestinas das árvores e gerar o rendimento ao estado da Guiné-Bissau.
“De dois e doze a dois mil e catorze (2012 a 2014) a corte abusiva verificada no país, o executivo na altura decidiu retirar todos os restos de troncos de árvores nas matas para a sua exportação, porque é uma corte ilegal, nesta lógica que atual direcção-geral das florestas e faunas decidiu reabrir todas as indústrias madeireiras que existem no país”
A direcção-geral de florestas e fauna tutelada pelo ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural afirma por outro lado, que no país só existem 12 industrias madeireiras legalmente constituídos.
Por: Ussumane Mané/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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