O líder do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) afirmou que a reputação da economia nacional é má e está associada a insegurança e a burocracia.
Braima Camara que falava no encerramento da 1ª conferência internacional dos quadros técnicos do seu partido, realizado de 1 ao 2 de Agosto, diz ainda que a regulamentação económica tem de estar assente no atracão do investimento.
“ Um país não pode avançar com legislação assente da burocracia, a regulamentação económica tem de estar assente na competitividade e na atracção dos investimentos”, dia acrescentando que “ a reputação da economia é má e está associada a insegurança e a burocracia”.
Por outro lado diz que “ a colaboração com sector privado assume um papel muito importante que irá permitir a implementação de uma política nacional focada na inovação e no empreendedorismo, preparando a população para os desafios da sociedade do conhecimento”.
Na mesma ocasião, reconheceu que o sistema autárquico é um instrumento essencial para a descentralização e garante de aproximar as pessoas.
“ (...) Queremos ser o primeiro governo a cumprir um mandato completo e a ser julgado pelo povo ao fim do mandato realizado”, garantindo que “ o Madem-G15 vai assegurar o desenvolvimento sustentável do país e reforçar a sua credibilidade sem ressentimentos e onde todos aos chamados a transformar a Guiné-Bissau. Nenhum filho desta terra pode passar fome ou deixar de ir a escola por falta de dinheiro dos pais ou porque não há quem pague os professores.
Assegurou que, a Guiné-Bissau que seu partido ambiciona, nenhuma mulher pode morrer por falta de cuidados médicos e vai lutar contra a corrupção e delapidação dos fundos nacionais em que uns ganham milhões para que outros, nada tenham no seu dia-a-dia.
O sector educativo não escapou à análise do político que considerou que o reconhecimento dos professores tem de ser uma realidade porque o sucesso da educação começa nos professores.
Durante dois dias de trabalho, os quadros do Madem-G15 analisaram os temas como, politica publica para qualidade do ensino, sistema sanitário da GB, combate a corrupção e segurança económica, entre outros.
Por: Redacção/radiosolmansi com Conopsaba do Porto
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