terça-feira, 3 de maio de 2022

III GUERRA MUNDIAL.

Passou quase em silêncio nos medias Mundiais o importante discurso de 1 de Maio do presidente russo. No burgo lusitano este discurso de 13500 palavras mereceu apenas umas pequenas notas nas páginas internas dos jornais corporativos. Numa delas, O Público, um jornalista simplório sugeria no título que o discurso fora feito "a guerra não acabe nunca contra os ocidentes "
Putin precisasse disso!
Esta omissão de informação oculta deliberadamente a gravidade da presente situação mundial e o perigo da guerra nuclear.
As ameaças de guerra por parte do imperialismo intensificam-se, não só na Ucrânia. Na Europa a NATO aumenta orçamentos e planeia transformar o continente em campo de batalha nuclear. Na Ucrânia entrega armamento pesado aos nazis de Kiev. No Báltico, na Polónia e na Roménia instala e reforça bases militares para o cêrco à Rússia. Na Coreia sabota as conversações pacíficas entre o Norte e o Sul.
A advertência feita agora pelo presidente Putin merece ser levada a sério e não deveria ser ocultada. Ele revela novos tipos de armas de que dispõe a Rússia e declara em termos inequívocos a doutrina militar russa:
"A Rússia reserva-se o direito de utilizar armas nucleares unicamente em resposta a um ataque nuclear, ou a um ataque com armas de destruição em massa contra o país ou seus aliados, ou um acto de agressão contra nós com a utilização de armas convencionais que ameacem a própria existência do estado. Tudo isto é muito claro e específico.
"Como tal, considero do meu dever anunciar o seguinte: Qualquer utilização de armas nucleares contra a Rússia ou seus aliados, armas de curto, médio ou qualquer alcance, será considerado como um ataque nuclear a este país. A retaliação será imediata, com todas as consequências decorrentes".
Aqueles que muito palram acerca da "liberdade de informação" não a praticam pois escondem o que é importante e desinformam-nos com trivialidades.
Propagandas ocidentais persistem ainda mais a guerra na Ucrânia.
Alegria, paz e amor pá tudo mundo.
Por: yanick Aerton

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