Bissau, 23 Mai 22 (ANG)- Setenta e dois (72) médicos e enfermeiros das Forças Armadas guineense iniciaram, esta segunda-feira, uma formação de quatro dias sobre a saúde operacional.
Em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné(ANG), à margem do seminário de capacitação dos referidos profissionais, o chefe de divisão de saúde militar Quinhin Na Ntoté afirmou que a formação permitirá maior aptidão aos beneficiários.
“Os médicos e enfermeiros das Forças Amada da Guiné-Bissau vão receber formação em matéria de saúde operacional , um assunto meramente militar e é muito diferente de assuntos que são abordados em saúde assistencial”, disse aquele responsável.
Quinhin Na Ntoté acrescentou que estão no país seis técnicos de saúde militar português para o efeito, ou seja, para transmitir conhecimentos e suas experiências aos seus homólogos da Guiné-Bissau.
O chefe de divisão de saúde militar informou que a capacitação de quadros da medicina militar se realiza no quadro da cooperação entre a Guiné-Bissau e Portugal.
Durante os quatro dias serão abordados os temas: Suporte Básico de Vida, Emergência no Combate e Emergência Pré-hospitalar.
Quinhim Na Ntolé não escondeu a sua satisfação em relação a iniciativa de capacitação dos profissionais da saúde militar, tendo desejado sucessos aos formandos para que no futuro possam fazer algo de bom para a Guiné-Bissau e para o povo em geral.
Segundo Quinhim trata-se da primeira etapa de formação de profissionais de Saúde Militar guineense, “porque mais ações de género estão previstas para o futuro”.
Maio Lopes, um dos formandos diz estar bastante satisfeito com a formação uma vez que lhe ajudará, em termos de aumento de conhecimentos e de experiência.
Lopes disse que sobre Saúde Operacional, Portugal está acima da Guiné-Bissau, pelo que vai aproveitar no máximo as experiências dos seus formadores.
Conosaba/ANG/AALS/LPG//SG
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