Qual é o Guineense patriota, sério e comprometido com os grandes desígnios do seu povo que não se sentiria orgulhoso de ver um clima de paz entre irmãos, Domingos Simões pereira (DSP) e Braima camara (Ba di povo).
Qual é o Guineense honesto, sério e patriota que não se sentiria orgulhoso de ter como compatriotas o empresários jovem, o Braima Camará (Ba di povo) que, apesar de tudo, saído de zero, sem ocuparem altos cargos no Estado em departamentos geradores de fundos para desviarem como fizeram outros e ainda fazem alguns impunemente, conseguiram triunfar no mundo de negócios?
Quem é que não sentiria orgulhoso de ter nascido numa terra ou pais, com grandes centros de difusão de Saber Islâmico, como Dajabicunda, Ngorecinho, Camboriú, Sidime, Quebo, farimdinto terra de DSP, e tantos outros. De mensageiros de paz que propagaram a Fé Cristã, nas várias localidades do país, tendo como expoente máximo o saudoso D.Settitmio A. Ferrazzeta?
Há rumores de um possível aproximação para salvar a nossa democracia e constituição e de mais leis.
Os dois melhores políticos da nossa democracia podem andar juntos para o bem da nossa democracia.
Se isso é verdade, o porquê de todo esse ódio e inveja contra um quadro nacional a quem foi dada oportunidade e conseguiu destacar-se, tendo desempenhado o seu cargo à frente da CPLP, na qualidade de Secretário Executivo, o primeiro Guineense, com brilho, competência e empenho total, orgulhando os seus compatriotas?
Salvo por oportunismo ou aproveitando-se da situação de obscurantismo em que um determinado povo é mergulhado, nenhum intelectual digno desse nome se engaja na política, sem que tenha estudado profundamente a sua sociedade, identificado os pontos de estrangulamento, sobretudo os obstáculos a um despertar de consciência coletiva, saindo da zona de conforto, em defesa dos menos favorecidos.
Foi o que fizeram os pais fundadores dos nossos países que, a ferro e fogo, conseguiram libertar os nossos povos da opressão e da exploração coloniais. E é precisamente o que nos nossos tempos muitos dos mais qualificados dentre nós fazem para combater o obscurantismo e as políticas deliberadas de manter o povo na ignorância, explorando-o abusivamente, vedando-o toda a possibilidade de reclamar pelos seus direitos, e, em caso de tentativa, responderem com a repressão cega, como acontece em muitos dos nossos países, incluindo o nosso, infelizmente.
Foi esse diagnóstico que o DSP fez antes de se lançar na corrida para a liderança do partido libertador em 2014, mas que infelizmente acabou por ser afastado da dinâmica da governação de rutura que tinha iniciado, em plena velocidade de cruzeiro. A traição daquele cujos interesses são
Diametralmente opostos aos do PAIGC, ditou a
Concretização do complot que não era nada mais, nada menos do que o prolongamento do “Filinguismo”, porque tinha surgido a oportunidade soberana.
Quando olhamos para trás, chegamos à conclusão de que o partido libertador contribuiu também muito para o atual status quo, porque na sua boa-fé de querer levar a cabo uma política inclusiva para que ninguém se sentisse marginalizado, admitiu que no exercício de cargos que exigem sólida formação académica fosse banalizado, chegando ao ponto de nomear Soi-disant que se transformaram depois em super. ministros.
Com essa permissividade, criou-se uma sociedade tão egalitária em todos os aspetos, quando na realidade a cada cidadão devia ser considerado de acordo com a sua capacidade, quanto ao desempenho de cargos políticos e de governação, ou seja, administrativa.
Essa política que é não só populista mas também demagógica, envenenou as relações no seio do partido libertador; porque todos sentiam e ainda se sentem no direito de serem nomeados, em vez de se conformarem com o “cargo ke pudi carga”.
Se hoje em dia o DSP está a passar por todas as dificuldades, é pôr em parte estar rodeado de alguns crocodilos/dinossauros “gros caïmans” que o intoxicam levando-o a continuar essa prática, em nome de soi-disant “arrastadores de massas”.
Os que pensam que estão a prejudicar o DSP, estão enganados porque o PAIGC não é pertença do líder humilde, competente, de fácil acesso, que é o filho de Farim e de Cacheu. O PAIGC é do povo que o DSP representa condignamente.
Se não for por ignorância, esses elementos da Quinta coluna”, com os seus “Garandi candjas”, deveriam saber que os verdadeiros intelectuais comprometidos com o povo, que não lutam pela defesa dos seus interesses empresariais, tribais, clânicas e religiosas são tão imunizados espiritualmente que não sentem nenhum efeito das guerrilhas que são movidas contra eles. Isso, por uma razão simples.
No caso do DSP, que é um intelectual de renome, está eminência leu e interiorizou as histórias dos profetas e dos grandes líderes do passado e do presente, contra os quais tinham sido montados ódios os complots, mas que nunca perderam de vista o seu objetivo
A maior proteção dos dois políticos (Ba di povo) e do (DSP) é, além do arsenal de conhecimentos acumulados, é a sua fé religiosa e o ACREDITAR permanente na consecução do objetivo que está na origem do seu engajamento desinteressado e incondicional, em defesa dos menos favorecidos; dos sem voz.
Alguém imaginou na remuneração de uma sessão de conferência/palestra numa universidade americana, dada pelo DSP, país onde o conhecimento é valorizado? Num Inglês Shakespeariano, e não de “desenrasca ou debruiagem”, como muitos pretendem fazer crer aqui aos menos informados da nossa sociedade?
Mas não é por isso que o DSP vai abandonar a luta para deixar o PAIGC nas mãos dos “yes men”, que não são movidos por nenhum motivo que não seja o de voltar ao “business politics”, para continuarem a explorar este povo, aproveitando-se dos recursos que a todos nós pertencem.
Se é verdade que neste país não há alternativa ao PAIGC, no seio do partido libertador, não há alternativa ao DSP, quanto à sua liderança.
Não é porque o DSP seja indispensável ou insubstituível, mas na atual conjuntura política, isso é uma realidade. Que me indiquem um único nome!
Liderar ou governar, não é para quem quer, é para quem pode e está devidamente formatado, isto é, academicamente habilitado. É a ciência, e não uma aventura, não é folklorismo ou “debruiagem”.
Na verdade, a governação não se resume apenas a isso, mas será que podemos comparar uma intervenção do DSP junto com o seu irmão Ba di povo, com a de certos lumpens que quer assaltaram o poder ou dos novos pretendentes, pseudo políticos/businessmen, à liderança do PAIGC, que no passado não fizeram senão promover e defender os seus negócios, como infelizmente aconteceu com o defunto regime de que nenhum Guineense terá saudades.
O DSP e o Ba di povo os dois sairá como vencedor, e, Incha Allah, um dia ser-lhe-á dada a oportunidade de pôr na prática a suas visão de unir este povo para paz social e o desenvolvimento.
Mas como crentes que somos e não “nafikis” que demagogicamente se escondem atrás da religião pensando poder enganar o povo, dúvidas não há de que “CÀ SE FAZ, E CÀ SE PAGA”. Quem com o ferro mata, com o ferro será morto, diz o velho ditado.
O PAIGC é e vai continuar a combater pelos ideais por que o Amílcar consentiu o sacrifício supremo, e honrar os poucos CLP que ainda restam.
O PAIGC que introduziu o multipartidarismo, por ser um partido democrático, não está a lutar contra nenhuma formação política ou alguma pessoa em particular. O PAIGC está a lutar sim, para que lhe seja dada de novo a oportunidade de governar, uma vez que, quando ganhou as eleições nunca foi deixado governar pelas disputas políticas.
O PAIGC está a lutar sim, para implementar a sua visão de governação que é de transformar a Guiné-Bissau num Eldorado, o que é perfeitamente factível.
VIVA O PAIGC!
VIVA MADEM-G15
VIVA CARISMATICO E HUMILDE LIDERES!
Por: Yanick Aerton
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