A Guiné Bissau tem sido rica nos últimos dias em termos de noticias, umas preocupantes e outras inspiradoras de confiança no futuro para as populações, não só do país, como também do espaço Senegambiano.
Obrigado Carlos Enrique de Jesus Pereira, caia, caia.
Mais vale tarde de quê nunca, esse resultado de assinatura de acordo entre Guiné-Bissau e Gambia.
É de destacar a noticia que mais interessa aos Guineenses, sobretudo as jovens mulheres que viagem neste espaço para negocios, tanto as que vao para o Senegal e a Gambia e vice-versa. Trata-se da ideia de se pôr fim a exigencia infundada do salvo-conduto e de outros pagamentos que violam o Protocolo da CEDEAO sobre a circulaçao de pessoas, bens e de capitais, no quadro da integraçao.
A maior violaçao dos direitos fundamentais que as autoridades responsaveis pela emigraçao entre os estados membros cometem sobre os cidadaos, além do salvo conduto, é a exigencia do cartao de residencia, quando na realidade o cartao consular é mais do que suficiente para o cidadao comunitario circular livremente no pais de acolhimento.
Cartao consular porqué? Para fins estatisticos da missao diplomatica do pais de origem, em articulaçao com os ministérios dos negocios estrangeiros e do interior dos paises de acolhimento. Isso sim, porque permite às missoes diplomaticas dos pais de origem constituir um banco de dados, e ser capaz de agir prontamente de forma eficiente em relaçao a quaisquer demandas.
Não posso deixar de sublinhar e de enaltecer aqui o papel de Sua Excelência Senhor Presidente da Republica, um convicto Panafricanista que tem vindo a evidenciar a sua capacidade de liderança que ultrapassa as fronteiras da Guiné-Bissau, e que quer ver “banalizadas” as fronteiras entre os nossos países, para aceler o processo de integração de forma a impulsionar o desenvolvimento tanto almejado, para o bem-estar das populações, principalmente dos nossos quatro países, Senegal, Gâmbia, Guiné-Conakry e Guiné-Bissau, países cujos povos estão ligados por laços históricos seculares.
Djarama General Presidente!
Viva a integraçao!
Viva o Panafricanismo!
Caia (Panafricanista)
Yanick Aerton
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