No anúncio, o ministério convida os "operadores experientes e potenciais investidores" a manifestarem interesse e mostrando disponibilidade para envio de informação, bem como para a marcação de encontros de trabalho.
A Guiné Telecom e a Guinétel são empresas públicas da Guiné-Bissau, que eram detidas pelo Estado guineense (com 51%) e pela Portugal Telecom (49%), que deixaram de operar há vários anos, e que forneciam os serviços de telefone fixo e móvel no país.
Atualmente, as comunicações móveis são garantidas pelas multinacionais Orange (francesa) e MTN (sul-africana).
"Nesta transação, o Governo está a ser assistido tecnicamente pela Sociedade Financeira Internacional e o grupo Banco Mundial", refere-se no anúncio.
Conosaba/Lusa
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