Para nós, os crentes em Allah/Deus, o poder provém do único e exclusivo Dono. Esse exclusivo Dono é aquele que foi referido atrás, Allah/Deus.
Até aqueles que no Diabo acreditam, disso têm a plena consciência, razão pela qual se o poder for para uma pessoa, através de mecanismos que nós, homens mortais, criámos, como sejam os processos eleitorais, sobretudo nos regimes democráticos, devemo-nos conformar.
Nada adianta estarmos a armar armadilhas para conspirar contra alguém investido deste mundano e balizado poder no timing, contrariamente ao poder eterno do Criador.
Os homens (no sentido plural, homens e mulheres) dotados de inteligência sabem perfeitamente que se não fosse o Criador quem decide, o Presidente Sissoco não podia estar à frente deste país, no meio de alguns daqueles candidatos com um passado político, académico e empresarial longe de serem comparáveis com os ele, nomeadamente o Jomav e o Cadogo?
Isto dito, pondo de lado todas as considerações de ordem político-jurídico e militar que têm alimentado as manchetes desde a chegada ao poder do Sissoco (legal, constitucional ou atipicamente, isso já pertence ao passado), uma coisa é certa, é desta vez que o Presidente da República está perante o seu maior desafio para provar e convencer sobre a sua capacidade de liderança. O cenário política que se nos apresenta neste momento exige do Presidente Sissoco a maior clarividência e tacto político. Se falhar neste grande teste de leadership, que arrume as suas bagagens e volte para o que costumava fazer antes de lhe ter sido dado aquele salto qualitativo que o propulsou para a ribalta, a sua nomeação ao cargo do primeiro-ministro.
Deve criar condição para que as eleição legislativa que- se avizinha o partido vencedor com maioria absoluta no parlamento governar sem coligação ou outra engenharias, que seja pela primeira vez um partido político a governar sozinho e suportando o seu governo no parlamento.
Assim abrir uma nova janela democraticamente de governar (Quim ku n, ganha pá i manda) somente e a única forma ter um legislatura de 4 anos a chegar ao fim seria o partido madem-g15 fazer a essa história na democracia guineense porquê e partido de histórias e Record saindo de 27 para 57 mandatos, assim mostrando outros partidos políticos como se dirige um pais e correspondendo com as expectivas do povo, madem-g15 tem um líder que honre a sua palavras e compromissos é também escravo da sua WORD.
Ba di povo, um sensação mais nobre e respeitado e acarinhado pelo povo, desta vez ele mereceu de todos nós uma enorme confiança para estar frente do governo Rumo ao desenvolvimento sustentável.
VIVA DEMOCRACIA
Por: yanick Aerton
Sem comentários:
Enviar um comentário