Para nós, os crentes em Allah/Deus, o poder provém do único e exclusivo Dono. Esse exclusivo Dono é aquele que foi referido atrás, Allah/Deus.
Até aqueles que no Diabo acreditam, disso têm a plena consciência, razão pela qual se o poder for para uma pessoa, através de mecanismos que nós, homens mortais, criámos, como sejam os processos eleitorais, sobretudo nos regimes democráticos, devemo-nos conformar.
Nada adianta estarmos a armar armadilhas para conspirar contra alguém investido deste mundano e balizado poder no timing, contrariamente ao poder eterno do Criador.
Os homens (no sentido plural, homens e mulheres) dotados de inteligência sabem perfeitamente que se não fosse o Criador quem decide, o Presidente Sissoco não podia estar à frente deste país, no meio de alguns daqueles candidatos com um passado político, académico e empresarial longe de serem comparáveis com os ele, nomeadamente o Jomav e o Cadogo? Isto dito, pondo de lado todas as considerações de ordem político-jurídico e militar que têm alimentado as manchetes desde a chegada ao poder do Sissoco (legal, constitucional ou atipicamente, isso já pertence ao passado), uma coisa é certa, é desta vez que o Presidente da República está perante o seu maior desafio para provar e convencer sobre a sua capacidade de liderança.
O cenário política que se nos apresenta neste momento exige do Presidente Sissoco a maior clarividência e tacto político. Podemos constatar uma nova dinâmica no sentido de unir os guineenses rumo ao desenvolvimento sustentável, aquilo que eu chamo de orgulho nacional.
O que está a ser feito hoje em termos de realizações podia ter sido feito há muito, caso houvesse maior grau de engajamento e de patriotismo da parte daqueles que tiveram a oportunidade de exercer no passado.
Não é porque não tivessem feito algo, mas podiam ter feito mais, se não estivessem preocupados em servir-se em vez de servir, função para a qual tinham sido nomeados, na base da confiança política. Viva general na linha de frente Por: YA.
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