Braima camara, (Ba di povo) foi eleito pelo povo, ira, defender os interesses do povo que mandatou através do seu voto.
O seu discurso de hoje mostrou-se claramente o seu compromisso com o povo e mais nada.
Homem público é o cidadão de tempo inteiro, de quem as circunstâncias exigem o sacrifício da liberdade pessoal, mas a quem o destino oferece a mais confortadora das recompensas: a de servir à Nação em sua grandeza e projeção na eternidade, A Nação quer mudar, a Nação deve mudar, a Nação vai mudar.
Nosso povo cresceu, assumiu o seu destino, juntou-se em multidões, reclamou a restauração democrática, a justiça social e a dignidade do Estado. Estamos aqui para dar a essa vontade indomável o sacramento da lei.
A Constituição deve ser e será – o instrumento jurídico para o exercício da liberdade e da plena realização do homem Guineense. Toda a história política tem sido a da luta do homem para realizar, na terra, o grande ideal de igualdade e fraternidade. A liberdade não pode ser mero apelo da retórica política. Ela deve exercer-se dentro daqueles velhos princípios, que impõem, como único limite à liberdade de cada homem, o mesmo direito à liberdade dos outros homens. Todos os nossos problemas procedem da injustiça.
O privilégio foi o estigma deixado pelas circunstâncias do povoamento e da colonização, e de sua perversidade não nos livraremos, sem a mobilização da consciência nacional. Liberdade, Soberania, Justiça. Sobre estas ideias simples construíram-se as maiores nações da história. Elas serão o amargo da nossa razão comum no trabalho de dotar a Nação de uma nova e legítima Carta Política.” É para o homem, na fugacidade de sua vida, mas na grandeza de sua singularidade no universo, que devem voltar-se as instituições da sociedade.
A voz do povo é a voz de deputado. Viva político com maturidade Braima camara. Viva nova legislatura. Viva novos deputados na nação Viva Guiné-Bissau
Por: Yanick Aerton
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