Graças ao Todo Poderoso Allah que, dentre os mais de dois milhões de almas, escolheu o General Presidente para dirigir o destino do pais, a voz da Guiné-Bissau passa a ser escutada e respeitada no espaço internacional e não só.
E isso foi evidenciado nessa Cimeira no Egito pela intervenção do General Presidente de mãos limpas, eleito democraticamente em eleições consideradas pelos observadores provenientes de vários quadrantes, como sendo livres, justas, transparentes e credíveis.
O povo da Guiné-Bissau que votou no seu filho querido para o cargo de Presidente da República de todos nós, não errou, e a divindade proporcionou-lhe a luz divina par antever e fazer a melhor escolha, desde o advento da democracia multipartidária em 1994.
A conquista geopolítica ora conseguida, resultado da sábia intervenção do nosso presidente, dispensa estarmos a divagar neste espaço, porque ela vem inaugurar uma nova era, a era em que a Guiné-Bissau, por ter um jovem de Estado, da geração do concreto, despido de todos os preconceitos do passado, é a partir de agora e continuará sendo o orgulho daquele homem novo com que Cabral sonhou, quando, abandonando a sua zona de conforto, decidiu mobilizar mulheres e homens para lutar pela restituição da dignidade confiscada pelo Colonialismo, isto e a sua independência nacional.
Djarama General Presidente, porque foram precisos mais de quarenta anos para finalmente a voz da Guiné-Bissau poder impor-se na arena internacional. Para um bom entendedor, meia palavra basta. Os dois “kakubas” visados na Cimeira compreenderam muito bem, e puderam descodificar a mensagem/implícita sobre razão climáticas.
Djarama por esse acto de coragem e de verticalidade e, que só vem inspirar respeito e consideração dos homólogos do General Presidente, para começarem a olhar para a Guiné-Bissau não como uma “pré-carré” (quintal) do Senegal ou de quem quer que seja, mas sim como um espaço territorial que tem um povo íntegro e que aspira a uma vida melhor. Viva o General Presidente! Viva Unidade Nacional! Deus abençoe a Guiné-Bissau!
Por: yanick Aerton
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