A Direção da Protecção Vegetal quer combater moscas-de-fruta, através dos produtos naturais utilizado no combate a esse tipo de inseto denominado de moloca, para controlar a sua proliferação e produzir danos caso concreto nas mangas a nível do país.
Estas moscas-de-frutas, para além das mangas, representam uma série ameaça à sobrevivência do sector das frutas e legumes no seu conjunto, porque atacam várias espécies deste sector.
Hoje, encontram-se reunidas os produtores, transformadores e vendedeiras das mangas, na direcção da protecção vegetal, num encontro que serve de reflexão para a constituição de interprofissão mango e a subscrição do fundo dedicado as mangas e a estruturação da sua gestão.
A Diretora de Proteção Vegetal, Maria Rosa Ferreira, disse que é difícil combater esta praga, devido ao seu ciclo e a sua geração que reproduz rapidamente.
“Agora estamos a lutar para ver a maneira não para erradicar mais para acabar com ele completamente, porque é difícil por causa do seu ciclo e a sua geração que dá rápido e tem a capacidade de criar resistência rápida, estamos a ver alternativa e método para não estar a usar produtos químicos que é mau para o meio ambiente e próprio para nós humano, estamos a fazer pesquisa e estão no bom caminho”, explicou.
Rosa Ferreira, explicou ainda a forma como estão a combater as moscas-de-frutas que estão a provocar estrago nas mangas na Guiné-Bissau.
Augusto Simão, um dos produtores de mangas, disse que para combater as moscas, deve-se apanhar as mangas contaminada no chão e queima-las ou enterra-las.
O encontro visa reforçar os rendimentos dos produtores de frutas e legumes da África Ocidental, particularmente dos pequenos produtores, contribuindo assim, para a segurança alimentar, redução da pobreza e criação de empregos na sub-região.
Por: Bíbia Mariza Pereira/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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