O nosso entretenimento ganhou um espaço essencialmente da cultura raiz e, pergunta que se faz o porquê deste fenómeno?
Aliás, diga-se de passagem que Guineenses só adoram “coisas de fora” principalmente essa nova geração com globalização, principalmente das informações disponíveis tem tendência de mais exportar conteúdos e dar referência ao que se passa no redor de mundo!
Mas, assistimos o contrário, são eles os verdadeiros impulsionares dos músicos tradicionais, e abre debate para uma nova narrativa…
Questão essencial da acensão para espaço mediático dos músicos mais focados a diversidade étnica na divulgação da nossa cultura deve-se talvez aos seguintes factores: questão da moda ou uma nova tendência, aspecto da pertença, visão dos organizadores ou até trabalho da consciencialização em torno do slogan “ kil ku di nós, tem balur”!
Pronto, qualquer que seja, mas os palcos agora é para todos e o concerto de Kapa Kapa é prova inequívoca que o lugar ao sol pertence não só aos badalados do modernismo.
Por: Escritor Carlos Sambu
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