O líder do Movimento para Alternância Democrática (MADEM G-15) afirma que o país poderá ser desenvolvido só com a existência da paz e estabilidade interna.
Braima Camará que falava, esta manhã, à margem de um encontro com o embaixador de França na Guiné-Bissau, lembra ainda que estes esforços devem ser encontrados internamente porque a comunidade internacional não é ator de todo o processo.
Braima Camara, disse que no encontro o embaixador de França pediu o MADEM G15 para ajudar a procurar soluções concretas para apoiar a Guiné-Bissau a ultrapassar vários problemas.
“A comunidade internacional é um mero observador ela não é um ator. Os atores são filhos da Guiné-Bissau. A comunidade internacional apela realmente para desencadear acções imediatas porque o país precisa de soluções concretas, e estão disponíveis para acompanhar a dinâmica. Mas a iniciativa tem que ser dos guineenses”, disse Camara lembrando que os próprios guineenses é que devem escolher quais são as prioridade e para quando o impacto deverá ser sentido.
O líder do MADEM G15, desde que voltou ao país, está a encontrar-se com as representações diplomáticas do país e inclusive esteve, na semana passada, na sede do partido da Renovação Social (PRS). Perguntado se pondera igualmente visitar a sede do PAIGC, Braima Camara responde que “o PAIGC é uma força viva do país” e questiona “queres dizer que no PAIGC não existem pessoas competentes”.
Também instado pela RSM para comentar as mexidas que estão a ser feitas em relação ao posto de administradores e governadores regionais, Braima Camara diz desconhecer do assunto e igualmente diz não ter informações das exonerações de alguns membros do movimento que fazem da administração pública.
Braima afirma que a visita a embaixada de frança é na linha da continuidade de nova dinâmica que MADEM G-15 estabelece com a comunidade internacional para demonstrar que o poder é conquistado só na urna.
Por: Miraide da Silva/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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