segunda-feira, 21 de março de 2022

Política/Madem G15 solidaria-se com Dara da Fonseca e sua família

CASO DARA FONSECA : MADEM-G 15 acusa os militantes do PAIGC.
O Movimento para Alternância Democrática ( MADEM-G 15) acusa os militantes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo do ataque a sua militante Dara Fonseca Ramos ontem, 20 de março em Lisboa.

No comunicado a posse da Rádio Bantaba, MADEM-G 15 informou que “a ex-secretária de Estado das Comunidades se encontra numa missão empresarial de setor de turismo em Lisboa, e a saída onde decorria o evento foi atacada pelos militantes do PAIGC”.

Perante o sucedido, o MADEM-G 15 condenou o ato e aconselha.
“ O MADEM-G 15 condena com veemência esse ato vil covarde, violento e atentatório contra a consolidação do clima de paz, da democracia e do relançamento da imagem do país no plano internacional. Aconselhoar a todos conterrâneos que participaram neste ato ignóbil, violento e covarde, para se absterem de tais comportamento”.
21.03.2022/ 14:H10'

Bissau,21 Mar 22(ANG) – O Movimento para Alternância Democrática (Madem G15), apresenta sua solidariedade para com Dara Ramos da Fonseca Fernandes e a sua família devido a alegada tentativa de “intimidação e humilhação” de que fora vítima no Domingo, em Lisboa, Portugal.

A solidariedade consta num comunicado do Madem G15, enviado à ANG hoje, no qual esta formação política disse tomar conhecimento através das redes sociais do que considera de “lamentável ataque perpetrado em Lisboa no Domingo, 20 de Março, por alguns militantes do PAIGC contra Dara Ramos da Fonseca Fernandes”.

Na nota, o Madem G15 refere que a dirigente do Madem G15 e ex secretária de Estado das Comunidades se encontrava numa missão empresarial do sector de Turismo, em Portugal.

O Madem G15, diz que “condena com veemência” o acto que qualifica de “vil, covarde, violento e atentatório” contra a consolidação do clima de paz, da democracia e do relançamento da imagem do país no plano internacional.

Aconselhou a todos os conterrâneos que participaram no acto “ignóbil, violento e covarde”, para se absterem de tais comportamentos, porque o mesmo, para além de não abonar pela consolidação do clima de paz social e preservação dos pilares da democracia, também podem pôr em perigo todas as conquistas alcançadas pelos combatentes da liberdade da pátria sob a sábia liderança de Amílcar Cabral.

O Madem, na nota, testemunha a sociedade civil, comunidade nacional e internacional sobre o que chamou de “triste episódio vergonhoso "e pede que se juntem em uma só voz para “condenar com veemência” esse acto que diz poder trazer consequências imprevisíveis.

Conosaba/ANG/ÂC//SG






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