terça-feira, 29 de março de 2022

Caso 01 de Fevereiro/Presidente Sissoco recebe mensagem de solidariedade do Secretário Geral das Nações Unidas


O Presidente da República General Umaro Sissoco Embaló recebeu, em audiência, a Delegação das Nações Unidas chefiada pelo Diretor do Departamento de Assuntos Políticos para a África Ocidental, Sr. Abdel Fatau Musah.

Bissau, 29 Mar 22 (ANG) – O Presidente da Republica (PR) Umaro Sissoco Embaló recebeu hoje uma mensagem de solidariedade enviada pelo Secretario Geral das Nações Unidas (ONU), sobre a tentativa de golpe de Estado ocorrida no dia 1 de Fevereiro, nas Instalações de Palácio do Governo.

A mensagem foi transmitida pela Missão Conjunta das Nações Unidas integrada por representantes do Departamento dos Assuntos Políticos e da Consolidação da Paz, no decurso de uma audiência concedida pelo Chefe de Estado guineense.

A saída de audiência, o Chefe da Missão Conjunta da ONU, Abdel Fatau Musah disse a imprensa que estão de visita ao país para manter encontros com as autoridades políticas guineenses, com a Sociedade Civil e em particular com os partidos políticos interessados, sobre os últimos acontecimentos no país, relacionados a situação político e económica.

“Fomos recebidos pela sua excelência PR Umaro Sissoco Embaló, e aproveitamos essa ocasião para transmitir-lhe a mensagem do Secretário-geral das Nações Unidas sobre a tentativa de golpe de Estado, ocorrida no dia 1 de Fevereiro, durante a reunião de Concelho de Ministros presidido pelo proprio PR, no Palácio do Governo”, disse Fatau Musah.

Segundo o Chefe da Missão Conjunta da ONU, Umaro Sissoco Embaló partilhou a sua visão de desenvolvimento e das reformas em curso na Guiné-Bissau com a sua Delegação, e de igual modo, falou da preparação das próximas eleições legislativas em 2023.

Abdel Musah declarou que as Nações Unidas (NU), mostrou-se disponível para apoiar todas as iniciativas apresentadas pelo Chefe de Estado guineense.

“Também discutimos com PR Umaro Sissoco Embaló, sobres as consequências que a guerra na Ucrânia e a Rússia e assim como a Covid-19 estão a provocar aos povos africanos. E vimos que, juntos, podemos melhorar essa situação”, assegurou o responsável.

Conosaba/ANG/LLA//SG



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