terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

SINDICATO QUER AUDITORIA NO MINISTÉRIO DAS PESCAS


O Sindicato Nacional dos Fiscalizadores Marítimos da Guiné-Bissau (SINAFIMAR) exorta o Tribunal de Contas a proceder a auditoria naquela instituição em relação ao paradeiro do fundo para a Previdência social descontado aos funcionários.

A exortação do sindicato dos fiscalizadores Marítimos foi ouvida, hoje (18 de Fevereiro de 2020), durante uma conferência de imprensa para esclarecer o motivo do início da greve nesta instituição que começou hoje (18) e deverá durar 3 dias.

Na mesma ocasião, o porta-voz do sindicato Nacional dos Fiscalizadores Marítimo da Guiné-Bissau, Mamadu Infamara Mané, pediu a explicação do motivo da corte dos subsídios dos inspectores do SINAFIRMAR.

Convido o Tribunal de Contas a agir rapidamente em relação aos dinheiros descontados pelos funcionários e que não chegam ao destino e queremos saber da situação dos inspectores que enfrentam perigo de vida mas foram cortados os respectivos subsídios”.

Os funcionários acusam ainda os responsáveis máximo de receberem subsídios de participação em reuniões internos que, segundo eles, é superior ao que os inspectores ganham mensalmente.

Mamadu Infamara Mané chamou atenção ao governo de que devido a greve de FISCAP que começa hoje (18), o Mar da Guiné-Bissau está sem controlo.

“A quem de direito que haja rapidamente porque neste momento o nosso mar está a ser vandalizado. Que resolvam o nosso problema e continuaremos o nosso trabalho mas caso contrário o mar continuará abandonado”

Entretanto, segundo uma fonte junto do Ministério das Pesca, os funcionários do referido ministério são descontados os seus dinheiros para o Instituto Nacional de Segurança Social, mas o dinheiro não chega ao seu destino.

Segundo a mesma fonte, actualmente, o processo já está no tribunal e os envolvidos continuam impunes.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Turé da Silva/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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