O Partido Nossa Pátria (PNP) voltou a exigir, nesta quinta-feira, a marcação das eleições gerais no país por parte do Presidente da República.
A exigência desta formação política foi tornada pública numa conferência de imprensa pelo seu presidente, no âmbito de 23 de janeiro, data do início da luta de libertação nacional do jugo colonial.
A exigência desta formação política foi tornada pública numa conferência de imprensa pelo seu presidente, no âmbito de 23 de janeiro, data do início da luta de libertação nacional do jugo colonial.
Mamadu Traouré encoraja ainda o Presidente da República a marcar a data das eleições gerais no país, eleições essas que incluem presidenciais e legislativas, como forma de tirar o país da situação em que está mergulhado.
“Encorajamos o presidente da república que marca a data das eleições gerais no país porque marcar presidenciais sem legislativas não faz sentido enquanto foi derrubado o governo que acabou de sair da urna”, sustentou o presidente do PNP.
Em relação à situação da crise nos partidos políticos, o líder do Partido Nossa Pátria considera a CEDEAO, de uma organização de advogados de defesa dos governantes que não governam para o povo, por isso insta que seja expulso o representante desta organização sub-regional na Guiné-Bissau.
“Se há um confronto enquanto estiver no local, a sua missão é de evitar a disputa em vez de mediar o conflito enquanto o país pague a sua cota na CEDEAO e essa organização continua a ser advogados de defesa dos governantes que não governam”, atirou Mamadu Traoure.
Traouré considera também que o país está numa desorganização total, em termo de alimentação da população, com o silêncio do ministro do Comércio e do primeiro-ministro.
“O arroz que se consume no país são todos venenos, esta situação demostra que o país está numa desorganização total, com silêncio do ministro do comércio e do primeiro-ministro enquanto a população se depara com grande dificuldade”, denunciou o líder do Partido Nossa Pátria.
O presidente do PNP convida ainda o Chefe de Estado Guineense a banir o imposto (IVA) que o governo da Iniciativa Presidencial implementa no país, dada a grande dificuldade com que a população se depara.
Por: Marcelino Iambi/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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