quinta-feira, 16 de março de 2023

REDELUSO DISSE QUE ESTADO DO AMBIENTE NA GUINÉ-BISSAU É UMA AGRESSÃO A OUTRAS VIDAS



A Rede Lusófona de Educação Ambiental na Guiné-Bissau (REDELUSO) considera de preocupante a situação da gestão ambiental que se pratica no país, e o estado do ambiento é uma agressão a outras vidas.

A consideração foi feita, hoje, pelo seu vice-presidente, durante uma conferência de imprensa que teve como finalidade, anunciar a participação do país no VII Congresso Internacional de Educação Ambiental a ter lugar de 03 a 8 de junho próximo em Moçambique.

A ocasião também serviu para falar da VII Jornada de Limpeza a ser levado a cabo nos próximos dias no sector de Canchungo Região de Cacheu.

Sumba
Nansil disse na sua comunicação que o espaço verde, que é um lugar de lazer de muitos guineenses está ameaçado.

“Muito preocupante mesmo, as pessoas estão a cortar as matas provocando a seca sem pensarem nisto e digo que este espaço verde está ameaçado, vejamos, há cinco anos não tinha essas construções, então isso mostra que está a ser ameaçado igualmente o ambiente e se a situação prevalecer com o tempo desaparecerá esse espaço verde, o que se pode falar de caso de Mbatonha para se falar do estado do ambienta no país que é uma agressão às outras vidas”, considerou.

Sumba Nansil, vice-presidente da organização no país, disse ainda que a Guiné-Bissau vai levar para o VII Congresso de Moçambique, as preocupações relativas as questões ambientais do país.

“As preocupações relativas às questões ambientais do país, a sua preocupação quanto à preservação do meio ambiente também as suas apresentações sobre a saúde, educação e a sociedade e as suas culturas”, assegurou.

O Moçambique foi escolhido no último Congresso efetuado em Cabo-Verde, para realizar este VII Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países da CPLP a decorrer de 03 a 8 de junho, na qual se espera a participação de cerca de 1000 ambientalistas.

Para a participação da Guiné-Bissau a RedeLuso já endereçou cartas a diferentes instituições do Estado, que intervém direta e indiretamente com as questões ambientais para facilitar o processo, no entanto, só falta a apresentação oficial do ato junto do Presidente da República.

Por: Diana Bacurim/radiosolmansi com Conosaba do Porto
Imagem: Arquivo RSM

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