O Campeonato Africano das Nações de futebol arranca a 13 de Janeiro com o jogo de abertura entre a Costa do Marfim, país anfitrião, e a Guiné-Bissau, em Abidjan, no Estádio Olímpico de Ebimpé.
O CAN conta com 24 selecções divididas em seis grupos de quatro equipas. Pela primeira vez na história, quatro selecções lusófonas estão presentes: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique.
Os Djurtus estão no Grupo A juntamente com a Nigéria, a Guiné Equatorial e a Costa do Marfim.
Os Mambas e os Tubarões Azuis estão juntos no Grupo B que também conta com Egipto e Gana.
Quanto aos Palancas Negras vão defrontar a Argélia, o Burkina Faso e a Mauritânia no Grupo D.
A prova começa neste sábado, 13 de Janeiro, com o encontro inaugural entre a Costa do Marfim e a Guiné-Bissau.
Os guineenses participam pela quarta vez consecutiva no CAN e pela segunda vez vão abrir a competição.
Em 2017, na primeira presença, os Djurtus defrontaram o Gabão, país anfitrião, no jogo de abertura e empataram a uma bola.
A RFI falou com Mamadu Candé, defesa esquerdo guineense, que esteve presente nos Campeonatos Africanos das Nações em 2017 e em 2019.
Para Mamadu Candé, internacional guineense, este CAN pode trazer o primeiro triunfo aos Djurtus após três participações em que não venceram nenhum jogo.
Mamadu Candé, que não estará presente neste CAN, representa agora o Operário Lagoa, clube açoriano que disputa o campeonato dos Açores, em Portugal.
Aos 33 anos, o defesa revelou-nos como surgiu a paixão pelo futebol e também abordou os objectivos que tem com o clube açoriano.
Para fechar o capítulo sobre o CAN 2023 que vai decorrer entre 13 de Janeiro e 11 de Fevereiro de 2024, Mamadu Candé deixou uma mensagem aos jogadores da selecção, mas igualmente aos adeptos dos Djurtus.
Mamadu Candé, defesa de 33 anos, já representou, entre outros clubes, o Aves, o Portimonense, o Tondela, o Santa Clara e o Estrela da Amadora em Portugal, o Omonia no Chipre, o Videoton na Hungria, e o Radomiak Radomna na Polónia.
Recorde-se que o CAN decorre em cinco cidades: Abidjan, San Pédro, Korhogo, Bouaké e Yamoussoukro em território costa-marfinense.
Chegamos assim ao fim deste Magazine Desporto.
Por: Marco Martins
Conosaba/rfi.fr/pt/
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