O Braima Camara é um político de 5 estrelas, com grande capacidade de resiliência, espirito patriótico, combativo, congregador, competente (é preciso conhecê-lo de perto as suas várias facetas para se poder chegar a essa conclusão), disponível e sobretudo um bom muçulmano (ika suma kil grandons cu nin pega iagu eka sibi), descomplexado e altamente urbano.
O Braima camara nunca derramou a lagrimas por quer ser o primeiro-ministro na Guiné-Bissau, sempre identificou o seu alvo através da vontade popular, teve oportunidade para o tal propalado cargo do chefe do executivo em várias ocasiões para ser nomeado por antigos chefes de estados. Começando por falecido presidente Malam Bacai Sanha e Dr. Mário Vaz, sempre declinou do convite porque sempre disse que o seu puder vai nascer das urnas.
Tudo que esta ser veiculado contra sua modesta de postura, o Braima camara está mais focado encontrar um diálogo inclusivo entre todas formação política da nação para não excluir nenhum partido político.
O Braima Camara que foi derrotado no congresso de Cacheu, derrotado nas primárias do partido contra o Cipriano Cassama, para o cargo de Presidente da Assembleia Nacional Popular (uma disputa em que nem devia entrar, má kil djintis.), injustamente afastado do cargo de Segundo Vice-Presidente da ANP, por erro de avaliação do PAIGC, que era o partido com maioria relativa mas que teve o apoio do APU e do PND, o seu partido, o MADEM G15 não conseguiu o score com que contava nas eleições de 4 de Junho, por várias, entre as quais, o excesso de confiança, continua a ser dos mais maduros políticos do pais.
O Braima assimilou as lições dos grandes políticos que no continente marcaram a história dos seus países, podendo-se destacar o Presidente Abdoulaye Wade, o Prof. Alpha Conde, o Alassane Dramane Ouattara, o Laurent Gbagbo, etc..
Como diz o Francês, « il y a toujours de lendemains meilleurs. Tempo tem inda, kaba Ba di Povo nobu inda. O importante i pá i limpa casa i faci omoletes cu mindjor ovos!
Como homem que dá valor aos seus compromissos, que honra a sua palavra, o Braima quis abandonar a liderança do MADEM G15, como consequência dos resultados com que não contava nestas eleições. Mas os militantes, vendo nessa decisão, uma desgraça e talvez o fim do partido, convenceram-no a reconsiderar a sua posição, o que acabou por aceitar mas com muita mágoa no coração, pois parece não ter havido aquele engajamento de muitos, contrariamente à campanha titânica que ele levou a cabo, facto que teria impactado negativamente nos resultados».
Ninguém é insubstituível, e não sou eu a dizer o que se deve ou não fazer, má si MADEM G15 dixa Ba kapli elis. Si partido di origem ca negal de, papia i padida di dus mama. Si riba lá Ina kibi lá tas, pabia PAIGC i partido di Guineenses, suma cu kil casa di coligação ta indica propi - tudo alguin kibi lá, apesar di porta ca iabridu inda.
Suma cu no Herói Manel ta fala ba: no adianta!
PAIGC, MADEM G15, PRS, PTG, Apu no ndianta no kumpu terra: Kil cun nganha pá i governa, má tâmbi quilos cu perdiz pá e faci oposison construtiva má forte i feio pá controla governo!
Viva Ba Di Povo!
Viva Guinendad!
Viva democracia!
Por: yanick Aerton
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