A Guiné-Bissau precisa de políticos como Braima Camara (B adi povo) que sempre apresenta ideias e soluções que vão ao encontro daquilo que os homens sensatos pensam em relação ao seu país, independentemente das suas convicções políticas.
Isso vem nessa sua ideias que subscrevo na íntegra, como em muitas outras ocasiões no passado, o que nele se tornou uma constante, porque devemos pensar a Guiné-Bissau e não somente na protecção de tachos ou Curu.
O Braima camara, na qualidade de coordenador de Madem-G15, tem estado a pensar o país, através das acções claras, e não ficar na zona de conforto sem contribuir em aspectos que possam ajudar a encontrar as melhores soluções para os desafios com que este país se vê confrontado. O Ba Di Povo não disse para se abandonarem as disputas políticas, mas sim, observar um plano estratégico, para que todos se concentrem na luta contra este flagelo planetário que poderá fazer desaparecer todo um povo, de medidas não forem tomadas e os meios não forem disponibilizados, aliados ao know-how dos homens e mulheres Guineenses mais qualificados nesse sector específico. É uma grande hipocrisia não valorizar o valorizável, e passarmos e rejeitar tudo só pelo facto de alguém não pertencer a nossa congregação ou bancada. Para os hipócritas, ninguém deve falar de filhos e filhas destacados deste pais, como o do, Braima Camara, Fidélis Forbs, cota Soares Sambu, tio Sandji Fati, etc. quando as questões que se levantam são da sua área de saber. Francamente devemos agradecer o esforço feito pelo General Umaro Sissoko Embalo junto ao parceiro da Guiné-Bissau.
Pesar de ser muito jovem, mas a ideia do Braima Camara e de unir os guineenses e os governantes e aproveitar arranjar uma forma de criar um diálogo franco. Assim, já teríamos tudo sob controlo, com todos os meios necessários.
Casa i baranda!
Por: Yanick Aerton
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