Os funcionários públicos da Guiné-Bissau iniciaram hoje a primeira semana do ano de 2021 com uma greve de cinco dias para exigir o cumprimento pelo Governo dos compromissos assumidos em novembro.
"Temos informações positivas de que há maior adesão", disse Júlio Mendonça, secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG), principal central sindical do país.
A UNTG reivindica a revogação de todos os despachos ilegais promovidos por diferentes ministros relativo à contratação dos funcionários públicos, bem como o cumprimento da lei de contratação na Função Pública.
"Queremos obrigar ao cumprimento do princópio da legalidade", afirmou Júlio Mendonça.
Segundo o secretário-geral da UNTG, uma comissão criada, pelo próprio Governo, já fez o trabalho de levantamento exaustivo de todas as violações legais e recomendações, mas nada foi cumprido.
A greve vai decorrer até sexta-feira.
Os setores da educação e da saúde também aderiram à greve.
Conosaba/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário