terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Covid-19: Guiné-Bissau regista mais três novos casos na última semana


Bissau, 05 jan 2021 (Lusa) - A Guiné-Bissau registou na última semana mais três casos de covid-19, tendo atualmente oito casos ativos no país, segundo os dados divulgados hoje pelo Alto Comissariado para a Covid-19.

Segundo o Alto Comissariado para a Covid-19, entre 28 de dezembro e 03 de janeiro, foram registados três novos casos positivos para covid-19, nomeadamente dois em Bissau e um em Gabu.
Na semana do Natal, entre 21 e 27 de dezembro, o país tinha registado seis novos casos.

Os dados indicam que há atualmente no país oito casos ativos e que foi registado mais um recuperado, elevando o total acumulado de recuperados para 2.397.

Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau registou um total acumulado de 2.455 casos de covid-19 e 45 vítimas mortais.

Na semana entre 28 de dezembro e 03 de janeiro foram realizados 958 testes, a maior parte dos quais a viajantes.

Por regiões, o Setor Autónomo de Bissau continua a ser o com maior registo de casos, seguido de Biombo e Bafatá.

O arquipélago dos Bijagós permanece sem registo de qualquer caso.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.854.305 mortos resultantes de mais de 85 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Em África, há 67.928 mortos confirmados e mais de 2,8 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.

Entre os países lusófonos, Angola regista 408 óbitos e 17.684 casos, seguindo-se Moçambique (171 mortos e 19.463 casos), Cabo Verde (113 mortos e 11.949 casos), Guiné Equatorial (86 mortos e 5.279 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.455 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.014 casos).

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo maior número de mortos (196.561, em mais de 7,7 milhões de casos), depois dos Estados Unidos.




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