«ARTIGO DE OPINIÃO Nº 12 - 2019» "BALANÇO" - MALAM GOMES

PRESIDENCIAS 2019 – SERÁ MAIS IMPORTANTE DO NOSSO PAÍS RGB PORQUE IRÁ DECIDIR O FUTURO DA SOCIEDADE E DO PAÍS DESTA VEZ (VAI OU RAJA), TODOS NÓS SOMOS CONVIDADOS A PARTICIPAR NAS ELEIÇÕES (PRESIDENCIAS) DIREITA OU INDIREITAMENTE, PORQUE O NOSSO PAÍS (RGB) ESTÃO - CHEIO DE FACTOS E OPINIÕES O PRIMEIRO ARTIGO ESCRITO EM 2015 SOBRE DESTENDIMENTO OU CRISE POLÍTICO ENTRE JMV (PR) e DSP (PM) e PRESIDENTE DO PAIGC NA ALTURA DE CRISE.

MANTENHO TUDO O QUE TINHA DITO EM 2015 E ACRESENTEI MAIS SAL E PIMENTA QUE ESTAVAM A FALTAR NA ALTURA E PUS BOCADO DE PIRI-PIRI PARA DAR MAIS GOSTO AOS LEITORES.

O nosso país RGB está cheio de factos e as opiniões - Mas os factos são factos e são sagrados e as opiniões são as opiniões e são livres.

Crise política que isolou o nosso país, desde 2014 arrastou até 2015, com afastamento do antigo Primeiro-ministro a Sua Ex. Eng. Domingos Simões Perira, num decreto presidencial assinado pelo Sua Ex. Presidente Cessante e em exercício Dr. José Mário Vaz, ao fim ao cabo os problemas eram muito antigo – alguns guineenses, países da região, país amigos e a comunidade internacional não sabiam do desatendimentos ou pontos de vistas diferentes dos dois (2) homens forte do país na altura de crise entre (2014 e 2015).

Dois (2) Homens forte do país esqueceram os lugares ou cargos que ocupavam no país na altura já, não se tratava dos problemas de - (JMV) e (DSP), mas sim tratava-se do Presidente da República eleito e o Primeiro-ministro indicado pelo seu partido que ganhou as eleições com maioria absoluta tudo foram feito como manda a carta magna ou da nossa constituição.

Missão dos dois (2) Homens era para servir a sociedade (pessoas) e o país e guardarem tudo não – Trazeram os problemas pessoais e antigas,

Trazeram essas problemas para os lugares ou órgãos chave do país (órgãos de seborania nacional) e criaram crise política a mais de que cinco (5) anos, até hoje mantêm-se e estão mergulhar o país no beco sem saída.

Nos últimos cinco (5) anos são de mais os – comportamentos e atitudes dos nossos políticos são de mais no nosso país, alguns não estão a medir os passos que estão a dar e as consequências das mesmas.

RGB – Temos os movimentos políticos que são muito fortes ferozes e muito perigosos, os primeiros vítimas são os mesmo o (povo guineense e amigos da Guiné – Bissau)) ou pessoas que trabalham no nosso país e os outros que queriam trabalhar, mas os nossos políticos não deixam - esses é que perdem e o país também perde ou todos perdemos – Vamos continuar a perder?

Nós Guineenses somos fortes, educados, bom, cultos, trabalhadores e acolhedores ou somos tudo menos os nossos (Políticos e Governantes).

Por isso nós ainda acreditamos que ainda são possíveis os entendimentos dos nossos políticos mais tarde ou mais cedo.

O nosso país e a sociedade guineenses estão ser muito mal interpretadas, por alguns dos nossos políticos por favor – Parem com isso!...

MANTENHO TUDO O QUE TINHA DITO EM 2015 E ACRESENTEI MAIS SAL E PIMENTA QUE ESTAVAM A FALTAR NA ALTURA E PUS BOCADO DE PIRI-PIRI PARA DAR MAIS GOSTO AOS LEITORES.

Abaixo-assinado Malam Gomes – Informo que na crise política que estalou no país entre (2014 à 2015) – Continuei a dar as razões ao Presidente da República Dr. José Mário Vaz e aumento o que faltou em 2019 e justifico por escrito.

Não é possível - No Estado de direito estar obrigar a Presidência da República, de vez em quando fazer o comunicado ao país ou chamar a comunicação social fazer uns esclarecimentos ou desmentir as mentiras montadas e manipulações de opinião pública junto à comunicação social.

O PR da República Guiné – Bissau Dr. José Mário Vaz (JMV) - Tinha as razões mais de que suficiente para demitir o governo chefiado por – Engº Domingos Simões Pereira (DSP)

Na altura li atentamente e na íntegra e analisei Cuidadosamente o texto e ouvi o discurso da sua Ex. Presidente da República (PR) Dr. José Mário Vaz, a propósito da atual crise guineense na altura, são objectivas e claros como o copo de água para os bons entendedores - Meia palavra basta.

Antes - Tinha ouvido e lidas também as declarações e a comunicação do Ex-Primeiro-ministro - Eng.º Domingos Simões Pereiro (DSP) Bastante clara como o copo de água quanto ao seu objectivo e o teor.

No essencial - Há apenas uma conclusão a tirar na altura de crise entre dois (2) Homens fortes do nosso país RGB. 

Perda da confiança mútua entre dois Órgãos de soberania nacional.

A estrutura do Estado - Tem uma hierarquia, resultado daí que o 1º magistrado da nação é o Presidente da República. Sabia-se, sobretudo agora, que as dificuldades de relacionamento entre o (PR e o PM) já duravam há bastante tempo. Provavelmente o PR entendeu que já não havia mais condições para manter uma relação praticamente impossível e, por conseguinte, possível de vir pôr em causa o cumprimento do nº 3 do Art.º 97 da constituição da República da Guiné – Bissau.

De todas as soluções creio que o PR (JMV) - Optou pela melhor delas. Qualquer outra até momento seria mais do que o prolongamento da crise no tempo. O país não pode estar bem, quando o seu (PR e o PM) não entendem ou andam de costas voltadas,

Creio sinceramente - Que esta crise ou crise dos nossos políticos resulta apenas das indisciplinas generalizadas que se apoderou a nossa classe política guineense, agravadas pelo desconhecimento dos valores, da ética ou simplesmente pela sua inobservância, de tal maneira que, até os mais ponderados acabam por se deixar contaminar. 

Por exemplo, o Presidente da Repíblica – É sempre desrespeitado publicamente por um ministro e por órgão da soberania nacional. O que aconteceu ao ministro ou esse órgão?! Nada, nem tão pouco chamada de atenção. Em qualquer país civilizado onde as Leis, constituição e as instituições funcionam - O que é que aconteceria?

A minha amada Guiné – Bissau o país onde tudo é possível e vale tudo, ainda o funcionário público que ousa criticar ofender um Presidente da República é punido por essa conduta? Se for, Órgão da soberania é um Órgão do Estado e o ministro é o funcionário público e não é um funcionário qualquer. Logo ali, tinham ou têm maiores responsabilidades nos seus ombros e deviam, pensar mil (100) umas vezes?!

(PM) DSP – Ele e os seus conselheiros mais próximos na altura, não teriam medido as consequências dos passos que estavam a dar, não compreenderam que um braço de ferro, com Presidente da República poderia pôr em causa a sua liderança no governo. Ninguém ignora que Ele, enquanto Presidente do PAIGC ajudou a eleger o PR – Só ajudou a candidatura Presidencial em Todo mundo democrático é sempre Pessoal e os candidatos procuram apoios e se vier do seu partido melhor ainda.

No entanto - A perda da confiança declarada e agravada pelo teor da comunicação dos dois protagonistas na altura - significa simplesmente que é improvável de todo uma nova coabitação entre os dois protagonistas Nesse caso o Presidente da República (JMV) era, e continua a ser mais realista. O PM demitido (DSP) até hoje considera que apesar de tudo, era possível manter uma coabitação impossível?! Mas enganou-se é mesmo impossível, porque nada mudou, braço de ferro continuou entre os dois (2) Homens ou dois protagonistas

Antevendo a crise anunciada na altura o PM (DSP) - Resolveu jogar uma cartada que julgara decisiva na tentativa de demover o PR, fazendo uma comunicação antecipada ao país. Com isso ganhou alguns pontos seguramente, mas terá porventura irritado ainda mais o Chefe de Estado Dr. José Mário Vaz - Presidente da República (PR).

Do resto - A perda de confiança assumida pelos dois na altura, só por si é razão mais de que suficiente para a sua Ex. PR - JMV demitir o governo chefiado por Engº Domingos Simões Pereira.

O Presidente da República Dr. José Mário Vaz – Demitiu o governo em funções chefiado por (DSP) em 2015, justificando e bem. Pediu ao partido vencedor das últimas legislativas o PAIGC que indicasse um nome para novo PM. Na realidade, a substituição do PM nos termos propostos, não está sequer fora do quadro constitucional.

Chegado a este ponto - Pelo menos um dos dois tem que sair de cena Sob - pena continuar de aprofundar ainda mais a crise que instalou.

A sua Ex. PR Dr. José Mário Vaz (JMV) - Não praticou qualquer ilegalidade na altura, já que se socorre apenas de uma prerrogativa que a constituição ou carta magna do país lhe confere.

O PM na altura, Engº Domingos Simões Pereira - Pode muito bem dizer que se socorre também dos estatutos do partido para manter o braço de ferro, mantendo o seu nome como candidato ao cargo de PM. Isso se chama confrontação. E tem as Consequências incalculáveis para ambos, para a sociedade (Pessoas) e para o país até hoje sentem-se e as pessoas estão pagar e muito, as dividas que não contraíram.

Tudo isso prolongou uma crise política - Cujo impacto real ninguém pode prever. Certo, porém, é que terá sempre custos elevadíssimos para o país e a sociedade em geral e vamos continuar a pagar e bem.

A alegada hipótese de pedir a destituição do Presidente da República na altura - Creio honestamente que é pior de todas as soluções uma vez que os fundamentos a invocar, a luz da nossa constituição dificilmente poderá ser suficientemente a designar por consenso na altura de crise?!

Na altura - Seria possível manter o discurso da antiga legislatura em que o PAIGC mantém o controlo do parlamento (57% dos votos), podendo a qualquer momento derrubar o governo em funções bastando para isso fazer aprovar uma moção de rejeição ou mais tarde de censura nos termos da constituição tudo dependo do Presidente do partido para aprovar se é líder ou chefe o Líder ouve as pessoas e faz os pontes.

Uma saída de cena nestas condições - Enobreça a qualquer um na altura, porque ao fazê-lo, será em nome de uma causa maior

Guiné-Bissau - Fá-lo-á para devolver imediatamente a estabilidade ao país. Desta forma, quem sabe se daqui a quatro anos que faltavam e já chegou o Eng. Domingos simões pereira - Não se apresentará como candidato mais forte para a substituição do atual Presidente da República (PR) – Dr. José Mário Vaz? Deixo esta pergunta.

Em 2º lugar na altura - Gostaria de estender o meu apelo ao PAIGC, como partido histórico, responsável com bons quadros e barrões, libertador e maior partido do país, para que tenha capacidade de, caso prevaleça o impasse, convocar extraordinariamente o seu Birrou Político e Comité Central. Os dois (2) Órgãos do Partido competentes para impor uma solução viável, como seja, por exemplo, a de propor outro nome que não do Eng.º DSP, para a chefia do novo governo. Respeito à estratégia do Partido, o qual, pela experiência dos seus dirigentes, saberá sempre o melhor momento e qual a melhor forma de intervenção a dotar (Parece que não fizeram na altura ou fizeram mal).

“A sua Ex. PR – Dr. José Mário Vaz é teimoso” - Dizem algumas pessoas e alguns guineenses - Acreditam que não terá seguido os conselhos recebidos de grandes partes das várias entidades que consultou e que apontavam para o caminho de diálogo, já que “estava a correr tudo bem…” Ainda assim, creio também que, tomou melhor decisão e devemos confia-lo, pois, na boa-fé do PR – JMV, devemos dar-lhe o benefício da dúvida e pedir-lhe maior responsabilidade na condição do destino do país e ouvir sempre a sociedade (instituições, personalidades e pessoas) e até apoiantes de DSP na altura aceita, parece também o (PR), não fez o suficiente e compreendem-se os dois (2) protagonistas a sociedade guineenses são traseiros.

Pessoalmente concordo na altura com a decisão do (PR JMV).

 Ele é o Homem que não rende, não desiste e nem deita o lenço no chão. É personalidade de equilíbrio, disciplinado politicamente e socialmente, o Homem muito bom, corajoso, de verdade, de convicção, que defende as suas ideias e os seus objectivos com unhas e dentes, transmite as mensagens de confiança, de paz e quero ver o futuro melhor para Todos, tem visão de curto, médio e longo prazo para o país e a sociedade, é solidário, é um estratego, é digno, responsável, trabalhador, sérios com provas dadas e quer ver sempre os resultados palpáveis para bem da sociedade e do país.

Compreendo as manifestações na altura de - Prós e contra que têm ocorrido um pouco por todo o país de Lês – A – Lês e fora do país Comunidade Guineenses em Portugal não fugimos as regras – pessoalmente estava nas linhas de frente - Todas elas bem-intencionadas, acredito, mas sem grandes efeitos práticos.

Creio que seria muito mais eficaz se essas manifestações fossem mais nacionais e menos emocionais. Com efeitos, faria mais sentido se as manifestações na altura fossem por exemplo, no sentido de oferecer solidariedade ao DSP, mas, ao mesmo tempo, sugerindo-lhe que abdicasse para facilitar as soluções de crise na altura ou problemas que Ele próprio criou, mas, ainda podia-se juntar um pedido de maior responsabilidade ao PR na condução do destino do país e da sociedade.

E se fosse o PR a demitir na altura? - É uma solução possível, embora me pareça na altura de maior complexidade - Pois no mínimo, em condições normais, obrigaria à realização imediata de novas eleições (Legislativas e Presidenciais) e o país não tinham as condições: Económicas, técnicas, materiais e humana na altura (Não estava preparada para organizar mais as duas eleições simultâneas (Legislaturas e presidências).

De resto, devemos ter em conta que a carta magna de qualquer país dá primazia ao Presidente da República, ninguém tem dúvida.

Certo, certo é que - O país e a sociedade (pessoas) continuaram quase parados e impõem-se que os nossos políticos encontram uma solução para médio e longo prazo o mais rapidamente possível (entendimentos).

Temos que trabalharmos com a seriedade e reconhecer as pessoas e respeitarmos – Uns aos outros - Constituição, leis, estatutos dos partidos, movimentos políticos, da sociedade civil e as hierarquias, não podem haver – Respeito, entendimentos, solidariedade, unidade, desenvolvimento e nem podemos ter – Democracia, direitos e a liberdade – Esses valores todos não se reclamam, conquistam-se com (Homens e Mulheres sérios) e trabalhadores sérios – Alias tudo vem de trabalho sério sem ela nada é feito na nossa vida.

Observações: Temos outros problemas sérios com a nova geração, principalmente com os - Intelectuais de meias tijelas, recém-formados (as) ou licenciados (as) e os outros nem acabaram os seus cursos, nem querem outro nome a não ser doutor, engenheiro, e arquitecto.

Temos muito e não há trabalho para Eles que significa não há produção, porque todos só querem ser – Presidente de qualquer coisa, secretário de estado, ministro, embaixador, primeiro-ministro e Presidente da República – Esses malandros, têm que continuar a estudar ainda mais ou arranjarem trabalho para trabalharem – oito e nove (8h00 ou 09h00) horas ou criar os seus próprios negócios e deixarem de enganar as pessoas todos os dias de segunda a sexta-feira. Eles têm que fazer bem as conta os custos incalculáveis que a sociedade pagou ou pessoas que trabalham pagaram nas suas formações – Quanto é que custa a sociedade formar um quadro superior? Muitos não sabem e nem querem saber, pensam que é só pagar propinas e comprar os livros e o resto? Quem é que paga?

Há quarenta (40) anos atrás mais ou menos: Formação ou licenciatura em qualquer área, logo temos um emprego não é trabalho é um emprego garantida para toda a vida e o lugar especial na sociedade – Jovens têm que entender que hoje no Pleno Século XXI, não é bem assim, quem quer ter bom emprego, ser um bom ténico tem que estudar muito, porque só licenciatura é curto e em algumas áreas, nem pensar com bons emprego hoje é muito pouco.

Os políticos sérios no nosso país (RGB) - Temos muito pouco, mas temos, temos que chamá-los e apostar Neles - Professores Doutores, especialistas em certas áreas e cientistas, também temos embora pouco.

Atenção camaradas ciência - Não é só dos cientistas, são os esforços colectivos.

O nosso novo PM na altura o veterano Eng.º. Carlos Correia que foi várias vezes chamado para chefiar o governo – Que foi chamado na altura para chefiar o governo, não era boa escolha.

Atenção ficar calado e mudo no mundo de hoje – Não dizer nada a ninguém, não fazer mal a ninguém, não significa que estamos fazer bem, os nossos – Políticos, líderes e governantes até hoje quase não fizeram nada para a sociedade (pessoas) e o nosso país (RGB), não fizeram nenhum investimento pública nas infra-estruturas do país. Que raios de políticos são estes, que raios dos líderes são estes, que raios governação são estes que só olham para – Si e os seus.

Cidadão automobilizados ou guineenses sérios que trabalham (Dente e Fora do País) Temos que unir e fazer os esforços para podermos remover essas - Jaulas de ferro instalado no nosso país (RGB).

Malam Gomes – Segurança, Dirigente Associativo e Cidadão pró – ativo em Portugal