MNE admite que já ouviu falar, mas não recebeu “informações devidamente fundamentadas ou com elementos de prova relativas a casos de suborno para agendamento de pedidos de visto”.
Os serviços da Secção Consular da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, na Avenida Cidade de Lisboa, continuam sujeitos a agendamento prévio. Começam a levantar-se vozes de pessoas que precisam de tratar de um visto e não conseguem a menos que paguem a um intermediário.
Ana Cristina Pereira 2 de Abril de 2023, 6:35
Conosaba/publico.pt
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