domingo, 2 de abril de 2023

Castanha de caju: JÁ É OFICIAL A COMERCIALIZAÇÃO NO PAÍS

A Associação Nacional de Agricultores da Guiné-Bissau (ANAG), exigiu que haja transparência nas cobranças de taxas a fazer durante a campanha de comercialização de castanha de caju no país.

A exigência da organização camponesa, é tornada pública hoje, durante o ato oficial do lançamento de campanha de comercialização de castanha de caju, do ano 2023, numa altura em que o governo através do último conselho de ministros, fixou para 375 fcf preço mínimo para cada quilograma de castanha de caju.

Jaime Boles Gomes, afirma que é urgente inverter o cenário tendo em conta atual situação em que se encontram alguns pomares no país.

“É urgente mesmo mudar o cenário, porque estamos num periodo muito crítico e doloroso em que as estruturas de custos não estão a ser cumpridas pelos fins indicados”, alertou.

Na mesma ocasião, o Secretário de estado do orçamento e assuntos fiscais, João Alberto Djatá, em representação do ministro das finanças, garantiu para este ano, uma boa gerência na campanha, superando os problemas do ano passado.

“Queremos garantir que vamos acentar um dispositivo que vai permiritir não só seguimentos deste campanha, mas, também nas coordenações para que a gerência deste ano seja melhor em relação ao ano anterior”, garantiu

Já o ministro do comércio, Abás Djaló, disse que aplicabiidade de fundos provinientes da campanha de comercialização de castanha de caju, dependerá da criação de projetodso concretos.

“Enquanto ministro do comércio, lutarei para a criação de uma comissão para trabalhar sobre os fundos disponíveis no quadro das taxas aplicadas”, afirmou o titular da pasta do comécio, reforçando as declarações do Secretário do estado do comércio, sobre a gerência transparente da presente campanha.

O governo fixou em 375 francos CFA o preço mínimo para a comercialização da castanha de caju na campanha do ano 2023, uma decisão aplaudida pelos atores intervenientes da fileira de caju.

Por: Ussumane Mané
Conosaba/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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