quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

EMBAIXADA DE GUINÉ-BISSAU EM ANGOLA DESMENTE ALEGADA TORTURA DOS EMIGRANTES GUINEENSES EM LUANDA

O encarregado de Negócios da embaixada de Guiné-Bissau em Angola negou as informações que davam conta de que os guineenses emigrantes em Angola terão sidos espancado e detido ilegalmente pela Polícia angolana no âmbito da Operação resgate e Transparência.

José Manuel Vieira que falava esta quarta-feira à imprensa desafiou no entanto familiares guineenses a denunciar um de seu familiar detido ou espancado naquele país irmão.

“ A especulação de que estão a ser espancado e maltratado, não corresponde a verdade. Temos uma relação privilegiada com Angola, portanto desafio um familiar a confirmar que seu filho morto ou torturado”, disse para depois considerar de normal a operação resgate em Angola como país que quer viver em ordem.

Entretanto, o director-geral dos assuntos consulares Cândido Barbosa membro da delegação do ministério dos negócios estrangeiros que deslocou à Angola afirmou que emitiram 503 passaportes num total de 2800 emigrantes guineenses em Luanda.

“ Tivemos a oportunidade de emitir nesta primeira fase, 503 passaportes num universo de 2800 emigrantes guineenses em Angola e também trouxemos alguns documentos para efeitos de confirmação e estamos a tratar disso com serviços de migração e conservatório do Registo Civil”, diz o director do serviço consular.

De referir que circulavam nas redes sociais imagens de supostos guineenses violentados pela polícia angolana no âmbito da Operação Transparência, que tem por objectivo por termo ao garimpo ilegal de diamantes e a imigração.

Por: Nautaran Marcos Có/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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