sexta-feira, 31 de maio de 2024

PRESIDENTE DA REPÚBLICA REMETEU AO TRIBUNAL MILITAR, RESPONSABILIDADES SOBRE MOROSIDADE NO CASO DE 1 DE FEVEREIRO


O Presidente da República disse não lamentar a morte de um dos elementos das forças de segurança, Papa Fanhe, detido na suposta tentativa do golpe de estado do passado dia 1 de fevereiro de 2022.

O Chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló que falava esta sexta-feira em Bissau à margem do encerramento da décima sexta Jornada Científica, realizada pela Brigada Médica Cubana na Guiné-Bissau, na Faculdade de Medicina, Raúl Díaz Arguelles García, recusou-se a responder à questão que se prende com a morosidade da justiça em julgar o caso dos detidos da suposta tentativa de golpe de estado de fevereiro de 2022, remetendo a responsabilidade ao Supremo Tribunal de Justiça e ao Tribunal Militar.

"Não tenho nada de lamentar se morreu e ninguém o matou então que Deus lhe conceda um lugar na glória assim que conseguiu”, reagiu o chefe de estado questionado sobre a sua posição perante a morte de um detido no caso de suposta tentativa de golpe de estado.

Papa Fanhe, fez parte dos elementos das forças de segurança do ex-primeiro-ministro, Aristides Gomes, detidos na suposta tentativa de golpe de estado, onde segundo os dados divulgados pelo governo na altura, morreram mais de uma dezena de pessoas, e desde então, surgiram reações e detenções de civis e militares acusados no envolvimento no ataque ao Palácio do Governo, onde decorria a Reunião Ordinária do Conselho de Ministros na presença de Sissoco Embalo.

O Chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló que falava esta sexta-feira em Bissau à margem do encerramento da décima sexta Jornada Científica, realizada pela Brigada Médica Cubana na Guiné-Bissau, na Faculdade de Medicina, Raúl Díaz Arguelles García, recusou-se a responder à questão que se prende com a morosidade da justiça em julgar o caso dos detidos da suposta tentativa de golpe de estado de fevereiro de 2022, remetendo a responsabilidade ao Supremo Tribunal de Justiça e ao Tribunal Militar.

"Não tenho nada de lamentar se morreu e ninguém o matou então que Deus lhe conceda um lugar na glória assim que conseguiu”, reagiu o chefe de estado questionado sobre a sua posição perante a morte de um detido no caso de suposta tentativa de golpe de estado.

Papa Fanhe, fez parte dos elementos das forças de segurança do ex-primeiro-ministro, Aristides Gomes, detidos na suposta tentativa de golpe de estado, onde segundo os dados divulgados pelo governo na altura, morreram mais de uma dezena de pessoas, e desde então, surgiram reações e detenções de civis e militares acusados no envolvimento no ataque ao Palácio do Governo, onde decorria a Reunião Ordinária do Conselho de Ministros na presença de Sissoco Embalo.

Já em relação à Jornada Científica o Chefe de Estado realçou a sua participação no ato, lembrando da posição do país relativamente ao bloqueio imposto a Cuba.

“Como todos sabem a Cuba é um país irmão da Guiné-Bissau o ato como esse hoje merece sempre o nosso apoio por isso que estou cá, é lembrar vos das nossas posições perante o embargo da Cuba”.

A Brigada Médica Cubana na Guiné-Bissau, realizou esta sexta-feira em Bissau uma Jornada Científica, alusiva à comemoração dos 40 anos da Constituição da Unidade Central de colaboração médica e 129 anos da queda em combate do herói nacional de Cuba José Martí Pérez.

Por: Ussumane Manéão à Jornada Científica o Chefe de Estado realçou a sua participação no ato, lembrando da posição do país relativamente ao bloqueio imposto a Cuba.

“Como todos sabem a Cuba é um país irmão da Guiné-Bissau o ato como esse hoje merece sempre o nosso apoio por isso que estou cá, é lembrar vos das nossas posições perante o embargo da Cuba”.

A Brigada Médica Cubana na Guiné-Bissau, realizou esta sexta-feira em Bissau uma Jornada Científica, alusiva à comemoração dos 40 anos da Constituição da Unidade Central de colaboração médica e 129 anos da queda em combate do herói nacional de Cuba José Martí Pérez.

Por: Ussumane Mané/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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