Faltam apenas algumas horas e o árbitro apitará o início do primeiro jogo de um CAN que promete ser muito especial. Entre as 24 seleções em disputa, várias são consideradas favoritas, mas deverão ter cuidado com a coceira que não falta nesta competição. Jogadores, treinadores, jornalistas… cada um tem o seu palpite. E a tecnologia obriga, era natural que a inteligência artificial se envolvesse e oferecesse os seus três primeiros.
A 34.ª edição da Taça das Nações Africanas começa este sábado, 13 de janeiro. Com 24 equipas qualificadas para esta fase final, muitos observadores do futebol africano acreditam que será a maior da história da competição.
E se há uma forte tendência para o nivelamento do futebol africano, como nas edições anteriores em que as pequenas nações continuaram a abalar as grandes, não deixa de ser verdade que o CAN continua a ser uma competição cujos vencedores aparecem, com algumas excepções, entre a elite do continente: Egipto, Camarões, Gana, Marrocos, Argélia, Nigéria, Senegal… Nações que conquistaram o “Santo Graal” pelo menos uma vez.
Para esta edição, a competição promete ser acirrada para todas as equipas, mas certamente não com as mesmas ambições.
Obviamente há aqueles para quem chegar a esta fase já é um sucesso. Também estão envolvidos neste CAN marfinense as seleções de quem vem ficar bem e quem se apresenta com o traje preferido.
Entre estas equipas, estão os forasteiros que podem criar muitas surpresas. E este CAN não foge à regra. No geral, são três grandes favoritos: o Senegal, atual campeão e que quer manter o título de campeão africano. Os Leões de Teranga podem contar com a experiência adquirida nos Camarões e com a chegada de novos talentos que desejam fazer deste CAN um trampolim para a sua carreira
Por: Redação
Democrata/le360
Sem comentários:
Enviar um comentário