quinta-feira, 21 de julho de 2022

INSTITUTO MARÍTIMO E PORTUÁRIO SEM CONDIÇÕES PARA O FUNCIONAMENTO

O Coletivo de funcionários do Instituto Marítimo Portuário denuncia que esta instituição não funciona na sua totalidade há muito tempo devido à falta de equipamentos conjugado com o não pagamento de salários.

A denúncia foi feita esta manhã durante uma vigília realizada à frente do ministério dos Transportes e Comunicações para exigir a demissão em bloco do conselho da administração do Instituto Marítimo Portuário da Guiné-Bissau.

O porta-voz do coletivo igualmente chefe do Serviço de Segurança Marítima, Vladimir Joaquim da Costa, afirma que o instituto não tem condição de dar uma resposta em caso de um naufrágio no mar.

“O instituto está a deparar com grandes problemas, quase todos os departamento não estão a funcionar, temos botes com avarias”, denunciou Joaquim da Costa, considerando por outro lado de grave a situação de segurança social, que segundo disse são descontados mas não sabem do paradeiro do desconto em causa.

Vladimir Joaquim da Costa denunciou ainda que foram notificados pelo ministério público através da direção do instituto marítimo portuário devido a reivindicação que têm vindo a realizar nesta instituição.

“Estamos aqui com o propósito de conversar com o ministro devido a situação que estamos a enfrentar, achamos que ele pode nos ajudar a resolver esta situação”, afirmou o porta-voz.

Durante a vigília o Coletivo dos funcionários do Instituto Marítimo Portuário revelou que estão a enfrentar uma situação lastimável devido ao não pagamento de salário de oito meses.

Por: Turé da Silva/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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