segunda-feira, 18 de julho de 2016

«OPINIÃO» RUI JORGE CONSIDERA “ FRÁGIL” A DECISÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA GUINÉ-BISSAU

O politólogo e igualmente comentador permanente da Rádio Sol Mansi considerou hoje (18 de Julho) de frágil o argumento do argumento do acórdão número 4 uma vez que conduz o país há risco imprevisível…
Numa entrevista telefónica á RSM sobre acórdão nº4 do Supremo Tribunal de Justiça, o politólogo, Rui Jorge Semedo, disse que “o país está em risco, o posicionamento do supremo Tribunal não vai levar a Guiné-Bissau a uma estabilidade nenhuma por isso deve haver dialogo que incluirá o PAIGC”.
Rui Jorge disse ainda que “ a Consistência do argumento do acórdão número 4 é muito frágil, é muito frágil conduzirá o país a um risco imprevisível. Se analisarmos o posicionamento dos juízes no 1º acórdão, o posicionamento foi unânime já neste IVº acórdão vejamos os juízes entrar em conchego, bom é muito normal na democracia porque obrigatoriamente não podemos estar no mesmo lado”, diz.
Por outro lado sublinhou que a decisão do STJ demonstra que tipo de consistência que a próprio acórdão produziu e que “num futuro nem menos distante talvez podemos observá-lo, não tenho nenhuma garantia da estabilidade parlamentar com a proposta do PRS e os 15 deputados”
O Comentador Permanente da RSM Rui Jorge disse que posicionamento do STJ através do acórdão nº. 4 deu garantia ao governo liderado pelo Baciro Dja para funcionar na sua plenitude uma vez que o país vivia momentos de indefinições, para mais adiante afirmar que “uma outra coisa sobre o posicionamento do Supremo Tribunal da Justiça como órgão supremo deve ser respeitada muito embora é questionável como acabei de fazer observação e também poderá dar um selo de garantia a próprio governo do Baciro Dja”.
Sobre o programa da governação “Terra Ranka” que PAIGC prometeu defender até últimos minutos Rui Jorge Semedo admite que é normal no âmbito politico uma vez que a governação é continuidade e no plano jurídico é mas uma batalha para os libertadores, tendo adiantado que, a decisão do STJ, é golpe duro a democracia.
Por: Marcelino Iambi/Conosaba

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