Suspendemos ou não o projeto HOMEM NOVO em Guiné Bissau até que haja de novo condições e apoio para a sua continuidade?
Son pa ruma Mala pa Noruega! Pa Bata pera mas ministra Suzi Barbosa pa I tene condições de apoia de novo. 
Homem novo 
sábado, 30 de setembro de 2023
PAIGC nunca gostou da economia do mercado ou bem se dizer a iniciativa privada. Eles adoram a economia centralizada. Como a antiga URSS ou seus ex-aliados do antigo pacto da Varsóvia onde maioria dos seus quadros estudaram.
Como DSP Geraldo Martins, Suleimane Seide etc...etc.. Por isso têm receio do FMI que julgam como um instrumento do Ocidente. Para oprimir os países em vias do desenvolvimento. Que não é verdade. Mesmo a Rússia ou China fazem parte desta organização. O Que o FMI defende é menos intervenção estatal quanto é possível. E a corrupção ZERO que com o PAIGC no poder torna impossível.
Voltando a economia do mercado, era a única saída do país perante ao isolamento internacional depois do fuzilamentos. Que o super ministro Manecas dos Santos teve a coragem de lançar a base negocial entre Portugal, Guiné Bissau e EUA. No chamado cooperação tripartidária..,
Para romper o isolamento e escassez de tudo que havia no mercado. Mas o atual Governo de PAIGC não apercebeu e a todo custo querem fazer voltar a economia centralizada.
Como o exemplo o primeiro governo chefiado por DSP usurpou terrenos do Braima Câmara, que é maior investidor nacional. E agora se está a fazer o mesmo com os estrangeiros então ainda estamos no início, O pior está para vir.Com a rotura de stocks de géneros alimentícios como aconteceu em 1977 (fome de Luís Cabral) no tempos do partido único mas agora estamos no multipartidarismo há vários instrumentos legais de derrubar o governo se for necessário própria ANP. Viva a democracia. Basta de abusos de PAIGC.
Lassana Daaba
Opinião: É A VEZ DE FALAR DE PÃES E SEU CUSTO?
Prefiro falar da agricultura!
Em Bissau, por razões óbvias, observámos uma semana intensa, sob ponto de vista de debate relacionado ao pão-nosso de cada dia. O nosso bem primário. A base da dieta da maioria da população guineense, na sequência da medida que o governo tomou de redução do preço ao consumidor.
Ora, o que chamou à atenção de quem acompanha a evolução do mercado nacional, em termos de abastecimento de bens essenciais, um pouco por todo o país, visando suprir a segurança e soberania alimentar, penso que o pano de fundo ou a razão fundamental dessa “CRISE”, seja ela fictícia ou não, tem que ver com a nossa dependência de uma mão-de-obra “alheia”,em grande medida, no que respeita à – produção – armazenamento – comercialização – distribuição de bens essenciais i.e., arroz, farinho trigo, açúcar, óleo e, não menos importante, o famoso PÃO.
Todavia, os menos atentos são induzidos a atribuir a culpa pela fraca campanha de comercialização de Caju (2023) aos FATORES EXÓGENOS; aos CHOQUES EXTERNOS; à redução do Preço Internacional, a pandemia de Covid-19, a Guerra na Europa, etc que impactam a economia doméstica e, em consequência, vai produzindo efeitos no preço de base dos produtos ora mencionados.
Em minha perspetiva, todas as eventuais “responsabilizações” ou “atribuições” de culpas à terceiros são sintomas de “DESCULPAS DO MAU PAGADOR”, pois andámos dependentes dos outros desde (1980), ao ponto de entregarmos a nossa barriga à conta do outrem. Por desleixo, por maldade, por comodismo, por sermos “amontons” e muito mais preocupados com esquemas e politiquices.
Se não vejamos, os indicadores apontam razões de outras naturezas associadas, fundamentalmente, ao DÉFICE crónico da nossa Balança Comercial, com repercussões ao nível de Importação e/ou Exportação de bens primários (alimentares).
· Importação de Arroz – Guiné-Bissau importa anualmente cerca de 150 mil toneladas de Arroz.
· Importação de Frango – Guiné-Bissau importa anualmente cerca de 5 mil toneladas de frangos e derivados.
Quando no ano 2022, no âmbito do Programa de Investimento Público (PIP) – o Governo da Guiné-Bissau, no que se refere à dotação orçamental, subscreveu cerca de 1 030 000 000 F CFA (Mil milhões e trinta milhões de F CFA) para todo o Setor Agrícola, em títulos públicos que andam, muita das vezes, adormecidos e/ou engavetados, abrangendo todos os subsetores desde Agricultura; Floresta e Pecuária, sob tutela do Ministério da Agricultura.
Este crónico (desinvestimento) no setor agrícola, em especial, e no setor real (produtivo) da economia, em geral, ao longo dos últimos 43 anos, a) prejudicou sobremaneira o nosso Consumo Interno; b) reduziu a capacidade de Poupança das Famílias guineenses, tanto em qualidade, bem como em quantidade, não obstante as potencialidades várias de que dispõe a nossa terra, que é sobejamente conhecida por todos, paradoxalmente.
A título de exemplo, trata-se de um país que, em 2023, POSSUI apenas 44 tratores para a produção agrícola, dos quais apenas 28 tratores estão operacionais. Investimento muito aquém da demanda dos produtores agrícolas. Mas, entretanto, temos apregoado e manifestado a “retórica estratégica” pela mecanização agrícola. O nosso país dispõe de cerca de 14 mil milhões de m3 de água, que anualmente são “despojadas” no oceano, atendendo à nossa fraca capacidade de retenção e de aproveitamento desse líquido precioso para desenvolver sistema de irrigação agrícola; a Guiné tão-somente dispõe de 1 100 000 h de terras aráveis.
Em suma, perante os factos, torna-se redutor limitar o nosso debate à questão de PÃES, até porque se cuidássemos do Setor Primário – Agricultura. O rumo seria outro, com certeza!
Apenas uma opinião,
Bissau, Setembro / 2023
Por: Santos Fernandes
Conosaba/odemocratagb
sexta-feira, 29 de setembro de 2023
MAJOR-GENERAL STEVE LASSANA MANSALY NOMEADO INSPETOR GERAL DAS FORÇAS ARMADAS
O chefe de Estado da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, exonerou o Major-General Steve Lassana Mansaly das funções de chefe de Estado-Maior do Exército, nomeando-o para as funções de Inspetor Geral das Forças Armadas.
Embaló exonerou ainda por decreto presidencial n.º 60/2023, o Contra-Almirante Estevão Namena, do cargo de Inspetor Geral das Forças Armadas, cargo que ocupava desde o ano 2014, quando foi exonerado do cargo de chefe do Estado-Maior da Armada.
O documento enviado à imprensa, esta sexta-feira, 29 de setembro de 2023, informa que o Presidente da República para efetuar estas mudanças, ouviu o Conselho Superior de Defesa Nacional.
Por: Assana Sambú
Conosaba/odemocratagb
«Decretos presidência N°58/59/60 e 61» Dança das cadeiras - Mudança no exército: SISSOCO EXONERA GENERAL MANSALY E NOMEIA GENERAL HORTA INTA-A CHEFE DO ESTADO-MAIOR DE EXÉRCITO
O Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, exonerou na tarde desta sexta-feira, 29 de setembro de 2023, o chefe de Estado-Maior do Exército, Major-general Steve Lassana Mansaly e nomeou para o seu lugar, o Major-General, Horta Inta-A.
O Major General Horta Inta-A, foi nomeado no passado dia 01 de setembro, como chefe do Estado-Maior Particular do Presidente da República, cargo do qual foi exonerado hoje, por meio de um decreto presidencial para ocupar as novas funções de chefe do Estado-Maior do Exército.
Inta-A foi comandante do batalhão da guarda presidencial até 01 de fevereiro de 2022, depois foi nomeado para o cargo de Comandante da Guarda Nacional e, consequentemente, promovido para a patente de Brigadeiro-General.
Em junho deste ano, Horta Inta-A, beneficiou de uma promoção do posto de Brigadeiro-General a Major-General, juntamente com outros dois oficiais superiores, designadamente o Brigadeiro-General Tomás Djassi, Comissário Nacional da Polícia de Ordem Pública, promovido a Major-General e o Brigadeiro-General Armando da Costa Marna, Diretor-Geral do SIS, promovido à patente de Major-General.
Por: Assana Sambú
Conosaba/odemocratagb
Sr. Botche Cande tudo o que ganhou na vida é na base e mentiras e calúnias: desde a falência da empresa Amedalai Bissau, dum grande insvestidor Gambiano Hamed Kebe, a sua entrada pelo governo nas mãos do Dr. Kumba Yala, com quem andavam de costas voltadas antes da sua morte, no governo de Cadogo Júnior e do DSP , além do influente cargo ministerial que desempenha, era visto por dois primeiros ministros estou a falar do Cadogo e DSP como seus GUIA ESPIRITUAL.
Lassana Daaba
Sem esquecer do Presidente José Mario Vaz, também o nomeou a cargo ministerial quando o General Sissoco era Primeiro Ministro. Foi director da campanha presidencial de José Mário Vaz que alcançou um pobre 4• Lugar .Depois de ter recebido tanto dinheiro deste para aplicar na campanha. Se calhar não aplicou nada.
Na Presidência do Sissoco foi nomeado ministro do interior. Embora tinham muita divergência quando este era Primeiro Ministro. Até nalgumas fontes dizem que foi motivo da exoneração do Sissoco como Chefe do Governo. Botche como ministro do interior cometeu vários atropelo aos direitos humanos, envolveu no tráfico de drogas que acabou num grande escândalo.
Com altas figuras deste ministério a denunciar uns aos outros. Contudo isso porque não foi afastado no governo? Até dizem que o próprio Presidente Sissoco deu-lhe apoio na criação do PTG. Que acabou de ser um desastre eleitoral do partido MademG15 que sempre apoiou o Presidente Sissoco Embalo. Adiando sine die o sonho guineense 50 Anos após independência.
Conclusão: Nunca devemos praticar o tribalismo na política. Exemplo Fulandade ou Manjacundade etc. ..etc.. Eis o resultado:
Jomav +Aristides =O
Sissoco + Bothe = 0
O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, recebeu em audiência, o Secretário de Estado de Mobilidade Urbana de Portugal, Sr. Jorge Moreno Delgado.
O Secretário de Estado, reafirmou o engajamento das autoridades Portuguesas em cumprir com a promessa de doação de um navio, para efeito de segurança marítima, no quadro da cooperação entre a Guiné-Bissau e Portugal. 
Cooperação /Secretário de Estado da Mobilidade Urbana de Portugal considera cooperação com a Guiné-Bissau de ‘regular e intensa”
Bissau, 29 Set 23 (ANG) – O Secretário de Estado da Mobilidade Urbana de Portugal classificou, esta quinta-feira, a cooperação com a Guiné-Bissau de “regular e intensa”.
Jorge Moreno Delgado falava a saída de um encontro com o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, no âmbito de uma visita de três dias ao país, com o objetivo de assinar um protocolo para o cumprimento da promessa de doação do navio Eborensa às autoridades de Bissau, feita, em Março de 2022, pelo chefe de Governo português, António Costa.
“Este projeto está em marcha e esta sexta-feira será assinado o protocolo formal com todos os detalhes da transferência que irá concretizar, no próximo ano, e estamos a ultimar aspetos técnicos sobretudo aquilo que devemos fazer para que o Návio chegue e possa estar ao serviço das pessoas como é de facto o objectivo principal desta doação”, declarou.
No domínio dos transportes, o governante português frisou que os dois países têm tido diversas parcerias, realçando que, para além deste Eborense que considera de uma escala muito significativa, terão durante esta visita, a oportunidade de realizar reuniões para debater alguns temas relacionados com a mobilidade, capacitação técnica, definição de um plano de transportes, na eventual estruturação dos primeiros passos para a criação de transportes públicos para os principais eixos da Guiné -Bissau.
Por seu turno, o Ministro dos Transportes e Comunicações José Carlos Esteves que acompanhou o Secretário de Estado da Mobilidade de Portugal na visita de cortesia ao Chefe de Estado, salientou que a Guiné-Bissau enfrenta dificuldades no que se refere a segurança marítima das embarcações, razão pela qual, segundo diz, a doação do Návio Eborense, no quadro da cooperação entre a Guiné-Bissau e Portugal, vai ser feita em boa altura.
O governante assegura que irá - a doação, colmatar o défice existente tanto de transporte de passageiros e cargas, como também resolver a questão da segurança marítima dos passageiros.
Conosaba/ANG/MSC//SG
Navio oferecido por Portugal deve chegar a Bissau nos primeiros meses de 2024
A Guiné-Bissau deverá receber nos primeiros meses de 2024 o navio oferecido por Portugal para resolver a ligação da capital do país às ilhas Bijagós, anunciou hoje o Governo português.
O secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Moreno Delgado, encontra-se em Bissau para uma visita de três dias de contactos sobre as relações bilaterais e, concretamente, a doação resultante da promessa feita pelo primeiro-ministro português, António Costa, em 2022.
Esta visita à Guiné-Bissau do secretário de Estado serve para oficializar o protocolo de colaboração técnica e financeira para a execução do projeto de reparação, disponibilização definitiva, transporte e manutenção preventiva do navio "Eborense".
O propósito, como explicou hoje o governante português, é "fazer o ponto da situação e o trabalho" ainda necessário, com "a confiança de que durante o primeiro semestre do próximo ano" possa estar em Bissau o navio, para poder operar a ligação entre o porto de Bissau e as ilhas Bijagós.
O secretário de Estado, que chegou na quinta-feira a Bissau, tem tido encontros com as diferentes figuras do Estado guineense e está a trabalhar com o ministro dos Transportes da Guiné-Bissau também em matérias como a capacitação técnica, definição de um plano de transportes, ou nos primeiros passos para a criação de uma rede de transportes públicos nos eixos principais do país.
O ministro dos Transportes da Guiné-Bissau, José Carlos Esteves, salientou a importância da doação do navio para "colmatar o défice" no transporte de passageiros, carga, e também para resolver a questão da segurança marítima.
"Esperamos que a Guiné-Bissau possa receber, operar, explorar e responder às necessidades das populações da zona insular", afirmou.
O investimento previsto é, segundo o ministro, de 2,6 milhões de euros e o modelo de gestão para o navio ainda vai ser definido.
Conosaba/Lusa
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