quarta-feira, 30 de novembro de 2016

SISSOCO AVISA QUE IRÁ AVANÇAR COM O SEU GOVERNO SE O PAIGC RECUSAR INTEGRÁ-LO



O novo Primeiro-ministro, Umaro Moktar Sissoco Embalo Advertiu hoje dia 30 em Bissau que, a Guiné-Bissau não pode esperar mais tempo, porque é um ano que o Parlamento está bloqueado.

Proveniente da Libéria após ter apresentado ao Presidente da CEDEAO, Ellen Johnson, as suas propostas que preconiza para acabar com a crise política guineense, Sissoco  disse que recebeu orientações da CEDEAO, em continuar com o diálogo e convencer o PAIGC para integrar o seu executivo por forma a desbloquear a crise através de uma plataforma de diálogo.

Umaro Sissoco adianta que o contacto de aproximação entre as partes poderá ser facilitado com o chamado grupo “P5” constituído pela comunidade internacional.

O PM, Sissoco disse esperar que os parlamentares terão o bom senso para convocar uma sessão extraordinária na Assembleia Nacional Popular, para o debate e consequente votação do programa do seu Governo e o Orçamento geral de Estado.

Recordamos que, três das cinco formações políticas que compõem o parlamento da Guiné-Bissau, PAIGC, PCD União para Mudança (UM), recusam-se a fazer parte do Governo que se chamam de iniciativa presidencial, que pretende ser de inclusão para tirar o país da crise política em que se encontra há 15 meses. 

Os três partidos não concordaram com o nome de Umaro Sissoco Embaló, um general na reserva de 44 anos, proposto pelo chefe do Estado guineense, José Mário Vaz, como primeiro-ministro.

O PAIGC é o vencedor das últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau mas tem estado arredado do poder em decorrência de um crise interna e de desentendimentos com o chefe do Estado.

Sissoco Embaló prometeu acatar o conselho mas avisou que irá avançar com a sua equipa governamental caso persistir a recusa do PAIGC em integrar o novo executivo.

A ver vamos!

 Conosaba com Notabanca

CONOSABA DO PORTO: 1ª PARTE DA ENTREVISTA COM DR. FERNANDO MARTINHO

PM DA GUINÉ-BISSAU TENTA CONVENCER PARTIDOS A PARTICIPAREM NO GOVERNO

Foto de Braima Darame


O novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse que vai fazer tudo para convencer os partidos a participarem no seu Governo, mas caso não seja possível irá avançar com a nova equipa governamental nos próximos dias.

Três das cinco formações políticas que compõem o parlamento da Guiné-Bissau, Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Partido da Convergência Democrática (PCD) e União para Mudança (UM), recusam-se a fazer parte do Governo, que pretende ser de inclusão para tirar o país da crise política em que se encontra há 15 meses.

Os três partidos não concordaram com o nome de Sissoco Embaló, um general na reserva de 44 anos, proposto pelo chefe do Estado guineense, José Mário Vaz, como primeiro-ministro.

De regresso de uma viagem de algumas horas à Libéria na terça-feira, o primeiro-ministro guineense disse ter sido aconselhado pela líder liberiana, Ellen Johnson, a convencer os demais partidos a integrarem o seu Governo.

Johnson é a atual presidente em exercício da conferência de chefes de Estado da Comunidade de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), que tem tentado levar os líderes políticos guineenses a um entendimento para acabar com a crise no país.

O novo primeiro-ministro guineense afirmou ter tido uma conversa de mais de duas horas com a presidente da Libéria e a partir de hoje irá pôr em prática os conselhos que recebeu no sentido de tentar convencer sobretudo o PAIGC a integrar o Governo.

O PAIGC é o vencedor das últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau mas tem estado arredado do poder em decorrência de um crise interna e de desentendimentos com o chefe do Estado.

Em declarações aos jornalistas que acompanharam o primeiro-ministro guineense, Ellen Johnson, exortou Umaro Sissoco Embaló no sentido de envolver o chamado P5, espaço de concertação entre os representantes da ONU, União Europeia, União Africana, Comunidade de Países de Língua Portuguesa e CEDEAO, em Bissau, na busca de diálogo com o PAIGC.

Sissoco Embaló prometeu acatar o conselho mas avisou que irá avançar com a sua equipa governamental caso persistir a recusa do PAIGC em integrar o novo executivo.

Conosaba com a Lusa

GUINÉ-BISSAU ENTRE OS PAÍSES COM MAIOR PERDA ECONÓMICA


A Guiné-Bissau está num dos países com maior nível de perdas económicas devido as desigualdades de género no mercado de trabalho. Os dados constam no relatório de desenvolvimento de África 2015, intitulado “Acelerar a Igualdade de Género e a Capacitação das Mulheres em África”
Este é o segundo relatório de Desenvolvimento Humano de África de sempre produzido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) olha para a desigualdade de género através da lente do desenvolvimento humano e o lançamento em Bissau acontece no contexto dos “16 dias de Activismo para acabar com a violência contra as mulheres”. 
A ministra em gestão da Família e Coesão Social, Maria Evarista de Sousa, no acto, disse que os dados são preocupantes sendo que a mulher representa mais de 52% da população guineense.
“Os dados que o relatório traz revelam preocupação e demostra que ainda existe muito a fazer a favor da igualdade de género e do empoderamento da mulher em África e principalmente na Guiné-Bissau”, defende.
Para a coordenadora interina do sistema das Nações Unidas, Kiom Kiyomi Kawaguchi, este ato trata-se de uma oportunidade para reflectirmos sobre o papel e lugar da mulher na sociedade, os seus desafios e anseios.
“Falar da família é falar de toda a sociedade. A passividade das instituições nacionais e continentais relativamente ao sofrimento da camada feminina aponta pistas a solução para superar os desafios”, adianta.
Segundo Gabriel D’Alva, representante residente adjunto do PNUD EM África os conflitos políticos e militares são os principais factores do fraco desenvolvimento humano.
“As mudanças climáticas também são factores que impedem o rápido desenvolvimento e as desigualdades sociais e do género também são factores na demora no desenvolvimento africano”, explica D´Alva que aconselha os países africanos a olharem para os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável como uma oportunidade para melhor orientarem o seu desenvolvimento.
Segundo o relatório ora lançado a desigualdade de género custa à africa subsariana uma média de 95 mil milhões de dólares por ano, tendo atingido um pico de 105 milhões em 2014, o equivalente a 6% do produto interno Bruto (PIB) da região, colocando em risco os esforços do continente para alcançar um desenvolvimento humano inclusivo e o crescimento económico.
O documento que apela ao custo económico da desigualdade de género na África revela ainda que em comparação com a média africana, a sub-região de África do oeste tem o maior nível da perda no desenvolvimento humano devido a desigualdade e a Guiné-Bissau, a Serra Leoa e a Costa do marfim são os países que mas detêm o maior nível de perdas económicas devido as desigualdades, isto em comparação com Cabo-Verde que tem o nível mais baixo.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Anézia Tavares Gomes/radiosolmansi com Conosaba

CEDEAO ACEITA A NOMEAÇÃO DO 'GENERAL' UMARO SISSOCO EMBALÓ COMO NOVO PRIMEIRO-MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU


Umaro Sissoco Embaló com António Indjai


Bissau, 29 nov 16 (ANG) – A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) manifestou segunda-feira a sua concordância com a nomeação do novo Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.

Em declarações à imprensa depois de um encontro com o novo Primeiro-ministro, Blesh Diplo, representante da CEDEAO em Bissau, disse que a organização aguarda apenas a formação do novo executivo para que esta organização continue a dar mais apoios a Guiné-Bissau nos diferentes domínios.
Blesh Diplo, representante da CEDEAO em Bissau

“Se o Presidente da República escolher um Primeiro-ministro, a comunidade internacional, particularmente a CEDEAO, tem que respeitar. Os Acordo de Conacri é bem claro e preciso.

Sobre a polémica questão de alegada escolha de um nome em Conacri, entre os três propostos pelo Presidente da República, José Mário Vaz, para ser indigitado como Primeiro Ministro, este responsável residente da CEDEAO disse que só cabe ao Chefe de Estado da Guiné-Conacri, na qualidade do mediador, “responder a questão”.

Conosaba com ANG/QC/SG

«PESCAS NA GUINÉ-BISSAU» "PORTO DE ALTO BANDIM SERÁ POLO DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR PESQUEIRO", DIZ NOSOLINE VIEIRA



Bissau,29 Nov 16(ANG) –O director-geral do Porto de Pesca de Alto Bandim, Hugo Nosoline Vieira afirmou que estão empenhados na criação de condições indispensáveis para transformar aquela infraestrutura num polo de desenvolvimento do sector pesqueiro na capital Bissau.

Em entrevista exclusiva à ANG, informou que após a conclusão da primeira fase do projecto que consiste na construção do Cais de atracagem de navios com 60 metros de comprimento, rampa de desembarque de pesca artesanal, mercado de peixe fresco, espaço de remendagem de redes serviços administrativos orçados em cerca de quatro mil milhões de francos CFA, agora estão empenhados na procura do financiamento para a segunda fase.

“Nesta primeira fase o Porto de Pesca de Alto Bandim só pode suportar as embarcações de pesca artesanal e alguns navios de pesca industrial de pequeno porte. Faltam muitas infraestruturas de base para que possa ser considerado um verdadeiro Porto de Pesca”, explicou.

Aquele responsável acrescentou que o governo, através de políticas que adoptou para o sector pesqueiro, já perspectiva a conclusão da segunda fase do projecto com a procura de financiamento para o efeito.

Hugo Nosoline Vieira salientou que o Porto de Pesca é um projecto que advem de finais do ano 90 , acrescentando que é uma infraestrutura criada para uma dimensão muito reduzida mas que agora está a ter outro impacto devido o aumento de fluxo de pessoas atraídas pela pesca.

“Várias entidades parceiras já manifestaram intenções de investir no Porto. Denre eles um consorcio internacional disponibilizou-se para investir 50 à 80 milhões de euros bem com uma empresa chinesa que solicitou uma área de 15 mil metros quadrados para construção de câmaras de conservação de pescado para torná-lo um verdadeiro Porto Industrial”, revelou.


Nosoline disse que graças aos dados fornecidos pelos seus serviços estatísticos, registou-se entre meados de Agosto à Novembro do ano passado uma descarga na ordem de 780 toneladas de peixes frescos entre os da primeira e segunda qualidade, frisando que essa quantidade pode ser triplicada se forem criadas as condições mínimas.

O Director do Porto de Pesca sublinhou que pretendem ainda organizar a componente de venda de pescado para permitir, tanto os pescadores como as mulheres vendedeiras, terem mais rendimento.

Referiu que o Porto de Pesca foi construído mas ainda não foi pavimentado, salientando que o peixe deve ser comercializado num espaço condigno para não contaminar os consumidores.

Hugo Nosoline Vieira explicou que o Porto dispõe de um Laboratório de qualidade o que vai permitir o país iniciar a exportação do pescado, frisando contudo que existem ainda infraestruturas inadequadas e que precisam de ser modernizadas.

Segundo ele, cerca de 30 toneladas do pescado sobretudo os da primeira qualidade são transportados mensalmente para serem comercializados nos países vizinhos concretamente as expécies como bicas, becudas, senapas, simpot, garropa, cor-cor, corvina, bacalhau, entre outros.

Disse que não têm mecanismos para impedir o transporte dos referidos pescados para os países vizinhos, porque os seus custos são elevados e ultrapassam o poder de compra da maioria dos consumidores guineenses.

“Por exemplo um quilo de bica é vendido no mercado nacional num preço de 3500 francos CFA e os potenciais clientes são os funcionários públicos que afluem para o Porto nos dias do fim de semana que são os periodos de maior venda”, explicou.

Informou que nos dias de semana os maiores clientes são as populações residentes nos arredores do Porto e que a maioria não dispõe de poder de compra para adquir peixes de primeira qualidade.

“Perspectivamos construir angares de venda de pescado para as mulheres vendedeiras de forma a rentabilizar ainda mais as suas actividades”, explicou.

Hugo Nosoline Vieira afirmou que no ano passado registou-se uma atracagem de 523 embarcações de pesca artesanal no Porto de Pesca, o que significa que mais de metade das pirogas que operam nas águas do país usam o Porto, o que demonstra que Bissau é o maior centro de consumo.

“Isso demonstra que todos os peixes capturados nas ilhas, nas zonas do sul e no norte são desembracados aqui em Bissau porque dispõe de maior capacidade de compra e de consumo”, afirmou.

Segundo Hugo Nosoline ,a existencia do porto garante emprego há varios extratos das nossas populações.

Enumera que 40 mulheres exercem actividade de venda de comidas e outros alimentos para as refeições dos pescadores e os seus clientes;sessenta e cinco vendedeiras grossistas de pescado que negoceiam directamente com os pescadores revendem aos cerca de 100 retalhistas que comercializam diariamente em diferentes mercados.

Hugo Vieira afirmou que existem ainda um grupo de pessoas que exerce actividades de escamagem do pescado comprado pelos clientes e que cobram 100 francos CFA por cada pescado ainda uma equipa de cerca de 90 mulheres que vendem condimentos para cozinha.

ANG/ÂC/SG com Conosaba do Porto


NOVO PRIMEIRO-MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU APRESENTA À CEDEAO PROPOSTAS PARA RESOLVER CRISE POLÍTICA NO PAÍS


O novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, deslocou-se ontem até à Libéria onde vai informar a Presidente daquele país e da CEDEAO, Ellen Johnson, das propostas que preconiza para acabar com a crise política guineense.


Umaro Sissoco Embaló não prestou à partida, mas fontes que lhe são próximas indicaram à Lusa que vai transmitir à presidente em exercício da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) os passos que tem encetado para a formação de um governo inclusivo.

Ellen Johnson esteve em Bissau a 18 de novembro para presenciar a assinatura de um acordo visando a formação do novo executivo no país.

No documento ficou determinado que o novo governo teria que incluir todas as partes envolvidas na crise política e que o primeiro-ministro desse governo seria escolhido por consenso.

A figura teria que ser também alguém da confiança do Presidente guineense, José Mário Vaz.

Mesmo com a mediação da CEDEAO, as partes continuaram a não chegar a um entendimento, pelo que o Presidente guineense decidiu nomear o general na reserva Umaro Sissoco Embaló.

O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabop Verde (PAIGC), que venceu as últimas eleições legislativas, diz que não reconhece o novo primeiro-ministro e informou que não irá fazer parte do governo, posição também defendida por outros dois partidos com representação no Parlamento guineense, a União para Mudança (UM) e o Partido da Convergência Democrática (PCD).

Mais de uma semana após a nomeação e a tomada de posse de Umaro Sissoco Embaló como primeiro-ministro, a Guiné-Bissau continua sem governo formado.

Fonte próxima do primeiro-ministro indicou que o político deverá regressar ao país ainda hoje ou na quarta-feira de manhã, dependendo da reunião com a líder liberiana.

Lusa/Conosaba

«01 DE DEZEMBRO/AMANHû TAP RETOMA VOOS DIRECTOS PARA GUINÉ-BISSAU


As condições de operacionalidade dos voos para a Guiné-Bissau estão garantidas, DISSE uma fonte oficial da transportadora aérea portuguesa TAP, que vai recomeçar a rota para o país africano no dia 01 de dezembro.


"A suspensão da rota deveu-se a um incidente que pôs em causa a verificação das condições normais de operacionalidade, e é essa situação que se considera estar ultrapassada", disse o porta-voz da TAP, António Monteiro. 

Os voos da TAP para a Guiné-Bissau estão suspensos desde dezembro de 2013, quando a tripulação de um voo da companhia aérea portuguesa foi coagida pelas autoridades de transição guineenses a transportar 74 passageiros sírios ilegais para Lisboa, o que mereceu fortes críticas da comunidade internacional e levou à suspensão da operação da companhia nesse país. 

O reinício das operações "tem a ver com a verificação de condições que levaram à suspensão da rota", vincou o porta-voz da transportadora portuguesa, mas também com a gestão da frota de aviões da TAP. 

"Há uma redução global da oferta, por isso há mais disponibilidade da frota e foi também isso que permitiu programar o reinício das operações", que arrancam esta quinta-feira. 

"A TAP está muito satisfeita por voltar a operar Bissau, voltando a servir todos os países africanos de língua portuguesa, reforçando a sua presença em África, continente que constitui um dos seus eixos estratégicos", acrescentou. 

No site da TAP, consultado esta manhã pela Lusa, já é possível fazer reservas para esta rota, com uma viagem de ida e volta para a Guiné-Bissau, com partida dia 1 de dezembro às 21h50 e chegada às 02:00, e regresso no dia 04 de dezembro a custar um total de 782 euros, na versão mais barata. 

Os voos vão realizar-se às quintas-feiras e sábados, no sentido Lisboa/Bissau, com partida às 21:50 e chegada às 02:00. No regresso, os voos irão partir de Bissau todas as sextas-feiras e domingos, pelas 02:50, chegando a Lisboa às 06:00.



Conosaba com Notabanca

GUINÉ-BISSAU: SERVIÇOS DO PIQUETE E PRISIONAIS DA PJ REMODELADOS E EQUIPADOS



O ex-ministro da Justiça presidiu a inauguração do Centro dosServiços de Piquete e Prisionais da Policia Judiciaria guineense, agora remodelado e equipado com computadores de informatização do piquete. 

No acto, Luís Olundo Mendes afirmou que as condições que trabalhavam os agentes da PJ local, não dignificavam o Estado da Guiné-Bissau. 

“Não podemos a passar todo o tempo a manifestarmos a nossa pobreza e sem fazer nada. A hora é falar menos e trabalhar mais”, enfatizou Olundo Mendes.

O embaixador de Portugal, António Rocha disse que foram confrontados com condições totalmente anormais para o mínimo de prestação de serviço digno e capaz, Mas assumiram a reabilitação, que tanto satisfaz a Cooperação Portuguesa.

Para a Directora Nacional da Policia Judiciaria Guineense, Filomena Lopes, a reabilitação e equipamento dos serviços do Piquete e Prisionais vai colmatar as exigências dos técnicos e utentes que diariamente utilizam o espaço para fins profissionais no que tange a garantia dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.

Reconhecendo o esforço que cooperação portuguesa tem vindo a prestar a PJ nos domínios da formação, concepcão dos projectos, reformas legislativas e a reformulação dos espaços como forma de modernizar a sua instituição e permitir que ela esteja altura aos desafios da contemporaneidade.

A directora da PJ priorizou no seu plano estratégico a construção de uma sede da PJ, cujo projecto foi financiado e concebido pela cooperação portuguesa.

A reabilitação do centro, foi uma obra da iniciativa da assessoria técnica da PJ portuguesa, com o patrocínio da cooperação portuguesa.

Notabanca com Conosaba





terça-feira, 29 de novembro de 2016

UCCLA ACOLHE CONGRESSO "ANGOLA 40 ANOS DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA"



A UCCLA (União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa) solicita a anotação em agenda e a divulgação da seguinte informação:


UCCLA acolhe Congresso “Angola 40 Anos depois da Independência”


A UCCLA vai ser palco do Congresso “Angola 40 Anos depois da Independência - Formação, Desenvolvimento e Cooperação”, organizado pela Casa Cultura Angolana Welwitschia, no próximo dia 6 de dezembro, a partir das 9 horas.

Para encerrar as comemorações que assinalam os 40 Anos da Independência de Angola, a Casa Cultura Angolana Welwitschia organiza este congresso cujo objetivo é dar a conhecer à Diáspora o estado do país. Contará com a participação de diversas personalidades e onde serão abordados os desafios que se colocam a Angola numa ótica de desenvolvimento sustentado.

Morada:
Auditório da nova sede da UCCLA - Avenida da Índia, n.º 110 (entre a Cordoaria Nacional e o Museu Nacional dos Coches), em Lisboa
Autocarros e Elétrico (Rua da Junqueira): 15E, 18E, 714, 727, 728, 729 e 751
Comboio: Estação de Belém

Coordenadas GPS: 38°41’46.9″N 9°11’52.4″W

Lisboa, 28 de novembro de 2016

A Casa Cultura Angolana Welwitschia é uma Associação da Sociedade Civil, sem fins lucrativos, de Angolanos na Diáspora e Amigos de Angola, e desenvolve actividades científicas, sociais, formação e também de apoio aos imigrantes Angolanos em Portugal. Iniciámos este ano, comemorações diversas, para assinalar os 40 Anos da Independência de Angola, e vamos encerrar estas comemorações, com um Congresso cujo objectivo é dar a conhecer à Diáspora o estado do país e onde serão abordados os desafios que se colocam a Angola numa óptica de desenvolvimento sustentado. Neste âmbito, temos a honra de convidar V.Exm. ª para participar no,


CONGRESSO: ANGOLA 40 ANOS DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA “FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E COOPERAÇÃO


PROGRAMA


Local: UCCLA União das Cidades Capitais de ngua Portuguesa, Avenida da Índia, 110, Lisboa.


Terça-Feira, 6 de Dezembro de 2016


9h00 - Recepção dos Congressistas

9h15 - Inauguração da Mostra de Artes Plásticas e Artesenato Angolano 9h30 - Sessão de Abertura:
Dr.º Vítor Ramalho (Secretário Geral da UCCLA/ Presidente do Concelho Geral da Casa da Cultura Angolana Welwitschia) Dr.ª Eduarda Ferronha (Presidente da Direcção da Casa da Cultura Angolana Welwitschia)
Embaixador Luís José de Almeida (Representante Permanente de Angola junto da CPLP)

1º PAINEL


10h15-11h15- Moderador: Eng.º João Cravinho (Ex Ministro do Planeamento e Equipamento e Presidente da Comissão de Honra da Casa da Cultura Angolana Welwitschia)
Angola: O Choque Petrolífero e os Desafios da Diversificação

- Eng Luís Mira Amaral (Administrador Executivo da Empresa de Consultadoria SPI) Sem Segurança Não há Desenvolvimento
- Tmn. General Alípio Tomé Pinto

A Posição de Angola no Plano Internacional

- Prof. Doutor José Marcos Barrica (Embaixador de Angola em Portugal) Relatora: Dr.ª Maria do Céu Aleixo (Presidente do Conselho Fiscal da Liáfrica)

11h15-11h30: Debate

2º PAINEL


11h30-12h45- Moderador: Prof. Doutor Augusto Cassul (Membro do Conselho Cientifico da C. C. Angolana Welwitschia) Prioridades da Saúde em Angola Estratégias
- Dr.º João Bastos (Ministério da Saúde de Angola) Cooperação Portugal-Angola na Saúde
- Prof. Doutor Jorge Torgal (Professor Catedrático da Nova Medical School / Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa)
Relatora: Elizabeth Patrícia (Estudante de Direito)


12h45-13h00: Debate


13h00 - 14h00: Intervalo para Almoço



3º PAINEL
14h15-15h15- Moderador: Eng.º Miguel Anacoreta Correia (Ex. Conselheiro de Estado e Membro da Comissão de Honra Casa da Cultura Angolana Welwitschia)
“Cooperação na Justiça entre Portugal e Angola”

- Dr.ª Paula Teixeira da Cruz (Ex. Ministra da Justiça, Deputada na Assembleia da República e Membro da Comissão de Honra da Casa da Cultura Angolana Welwitschia)
“O Percurso da Mulher Angolana enquanto Actora do Desenvolvimento do País”
- Dr.ª Isabel Costa Godinho (Ministra Conselheira da Embaixada de Angola em Portugal)
Relator: Dr.º David Jerónimo (Presidente da Federação das Associações Angolanas em Portugal)

15h15-15h30: Debate

4º PAINEL

15h30 – 16h30- Moderador: Dr.ª Isabel Patrício (ex. chefe de gabinete Eng.º Cravinho, ex. Administradora no Instituto Marítimo- Portuário e na Administração do Porto de Lisboa)
“O Processo Evolutivo da Comunicação Social em Angola: Uma Visão Política e Jurídico-Constitucional”

- Dr.º Estevão Alberto (Conselheiro da Imprensa da Embaixada de Angola em Portugal)
“A Importância da Formação de Quadro para o Desenvolvimento Sócio- Económico de Angola”

- Prof. Doutor Esmeraldo Azevedo (Director Geral do Centro de Estudos Europeus e Relações Internacionais)
Relator/a: Dr.ª Tatiana Fortunato (Presidente da Associação dos Estudantes Angolanos em Portugal)

16h30-16h45: Debate

5º PAINEL

16h45-18h00- Moderador: Dr.º João Bastos (Ministério da Saúde de Angola)
“Perspectivas da Cooperação Empresarial entre Portugal e Angola”
- Dr.º Hélder Oliveira (Comissão Executiva da Fundação Portugal-Angola)
“Cultura Angolana ao longo dos últimos 41 Anos”

- Dr.º Luandino Luís Alves Cabral Carvalho (Adido Cultural da Embaixada de Angola em Portugal)
“A Diversificação das Economias e a Cooperação”
- Dr.º Vítor Ramalho (Secretário Geral da UCCLA e Presidente do conselho geral da C. C. Angolana Welwitschia)

Relatora: Dr.ª Dilma Esteves (Adida Administrativa do gabinete do Embaixador de Angola)
18h00-18h45: Debate
18h45-19h00- Momento Cultural
Cocktail

PATROCÍNIOS E APOIOS: UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa
Embaixada de Angola em Portugal

Fundação Portugal África

PARCERIA: LIÁFRICA- Liga dos Africanos Amigos de África
Entrada Livre com Inscrição Obrigatória

A entrada é livre, mas, dada a limitação do Auditório, agradecemos a confirmação da sua presença até ao dia 01-12-2016 de preferência para os e-mails ccaw@sapo.pt / liafrica@sapo.pt / eduarda.ferronha@hotmail.com ou para os telefones 969082651 / 927779293 / 964517795 / 965051780/ 911009863/21591588.

COMISSÃO ORGANIZADORA DAS COMEMORAÇÕES DOS 40 ANOS DA INDEPENDENCIA DE ANGOLA

Eduarda Ferronha - Maria do Céu Aleixo - Rosa Almeida - Rogério Pacheco - Ana Esteves - Alice Noémia - Rodrigues Vaz - Antonieta Pires - Alberto Ressurreição - Dulce Pitagroz Dias - Zulmira Casimiro- Armanda Cordeiro

Transportes para o local do Congresso:

Autocarro: 28, 714, 727, 729, 751 / Eléctrico: 15 / Comboio: Estação de Belém (Linha de Cascais) /


Barco: Estação Fluvial de Belém