terça-feira, 6 de junho de 2023

A Célula de Monitorização Eleitoral das eleições legislativas na Guiné-Bissau apresentou esta segunda-feira o balanço provisório da monitorização eleitoral da sociedade civil. O porta-voz da plataforma, Miguel de Barros, acrescentou como prioridade “a reforma da lei das sondagens”, uma vez que “a publicação rápida dos resultados permitiria a diminuição da tensão”

Mais de 900 mil guineenses, em território nacional e na diáspora, foram chamados às urnas, para escolherem os deputados da Assembleia Nacional Popular. LUSA - MANUEL DE ALMEIDA
A Célula de Monitorização Eleitoral das eleições legislativas na Guiné-Bissau apresentou esta segunda-feira o balanço provisório da monitorização eleitoral da sociedade civil.

A apresentação da declaração preliminar ficou a cargo de Silvina Tavares, da Plataforma Política das Mulheres da Guiné-Bissau que apelou uma “atitude cívica de respeito pela lei” a todos os actores do processo.

Por seu lado, o porta-voz da plataforma, Miguel de Barros, fez um balanço “extremamente positivo” do trabalho de monitorização e acrescentou como prioridade “a reforma da lei das sondagens”, uma vez que “a publicação rápida dos resultados permitiria a diminuição da tensão”

A Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau anunciou a divulgação dos resultados eleitorais “a partir de quarta-feira”.

Numa primeira reacção após o encerramento das urnas, a Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau pediu “sentido de responsabilidade” aos partidos e apelou à calma, serenidade e vigilância da população até à divulgação dos resultados eleitorais, previstos “a partir de quarta-feira”.

Mais de 900 mil guineenses, em território nacional e na diáspora, foram chamados às urnas, no domingo, para escolherem os deputados da Assembleia Nacional Popular e o novo governo do país. Duas coligações e 20 partidos políticos participaram nestas sétimas eleições legislativas.

Conosaba/rfi.fr/pt

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