O Presidente da República voltou a criticar os militares guineenses pelo ocorrido no passado dia 1 de fevereiro deste ano, que ceifou vidas de muitas pessoas incluindo militares e para -militares.
Umaro Sissoco Embaló falava esta quarta-feira em Bissau, na Fortaleza de Amura no ato de comemoração de 59 anos da criação de Forças Armadas Revolucionárias do Povo (FARP).
O Chefe de Estado, diz acreditar que as forças armadas do país não vão permitir que o ato de gênero se volte a acontecer na Guiné-Bissau.
“É importante sabermos que a cultura de violência, não deve prevalecer, sinto-me trinte com o acontecimento do passado dia 1 de fevereiro”. Lamentou o Presidente da República Umaro Sissoco Embalo, acreditando que o ato do gênero não vai acontecer no seio dos militares guineense.
O Chefe de estado Umaro Sissoco Embalo, aproveitou o momento para apelar as forças armadas a distanciarem-se da política e dos políticos.
“Quero lançar um apelo, distanciem da política, o poder se procura na urna” Declarou.
Nesta tentativa de suposto golpe de estado, várias pessoas foram detidas na sua maioria militares de altas patentes no seio das forças armadas. Depois das detenções, ao tribunal foi encarregue para conduzir o processo de um inquérito que culminou com um despacho que ordenou a libertação dos detidos, por falta de provas. No entanto, até agora as ordens judiciais não foram executadas.
Por: Ussumane Mané/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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