quinta-feira, 26 de julho de 2018

«ASSOCIAÇÃO GUINENSE DE MULHERES JURISTAS» CONFERÊNCIA PÚBLICA SOBRE "A MULHER E AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO"

Helena Neves, jurista

CONVITE 
O Centro de Estudos Sociais Amílcar Cabral (CESAC) e a Associação Guineense de Mulheres Juristas (AGMJ) têm o prazer de convidar as interessadas e os interessados a participar numa conferência pública sobre o tema "A Mulher e as Tecnologias de Informação e Comunicação: O Caso da Guiné-Bissau", que será animada pela Dra. Helena Neves, jurista e Presidente da AGMJ. A conferência terá lugar no dia 26 de Julho pelas 18 horas no Centro Cultural Português.

NOTA DE IMPRENSA

O Centro de Estudos Sociais Amílcar Cabral (CESAC) e a Associação Guineense de Mulheres Juristas organizam uma conferência pública sobre o tema "A Mulher e as Tecnologias de Informação e Comunicação: 

O Caso da Guiné-Bissau". A conferência será animada pela Dra. Helena Neves, jurista e consultora, membro do corpo diretivo da AGMJ, e terá lugar no dia 26 de Julho pelas 18 horas no Centro Cultural Português.

Não obstante estas limitações, Hoje em dia é incontestável as vantagens que se pode obter do uso das redes sociais novas tecnologias de informação, quer em termos de comunicação interpessoal, quer em termos de comunicação social no seu sentido mais lato. Mas também não se pode negar o uso indevido que delas se tem feito na nossa sociedade. Nos casos mais sérios, elas transformaram-se numa arma de arremesso contra todas aquelas e todos aqueles que se aventuram a emitir opiniões críticas ou a tomarem posições que contrariam o status nquo. Neste particular, as mulheres guineenses têm sido singularmente visadas por aqueles e aquelas que têm acesso às redes sociais.

Muitas são as vozes que começam a ouvir-se contra este estado de coisas, vozes estas que é preciso promover, porque no final de contas a Guiné-Bissau é um país rico em tradições de luta pela emancipação e igualdade da mulher. Muito cedo o país soube dotar-se de uma legislação que se pode considerar das mais progressistas do mundo em termos de igualdade de direitos entre homens e mulheres. O país não pode retroceder à medida que outras sociedades avançam no sentido do progresso e da inclusão da mulher nas conquistas sociais.

Assim pretende-se alertar para a necessidade de se procurar vias adequadas para que estas novas tecnologias de informação e comunicação desempenhem cada vez mais uma função promotora de igualdades e justiça social e não o contrário.

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