A Associação Comunitária denominada “Irmão de Zona Amedalai” denuncia a situação que aquela zona norte está atravessa, em termos de isolamento social, continuando a situação a agudizar-se a cada dia que passa.
A denúncia foi feita numa entrevista telefónica à Rádio Sol Mansi quando abordava a situação dos populares da tabanca de Amedalai, e de todas as dificuldades que aquela zona norte atravessa.
Perante a situação difícil que os habitantes enfrentam, Fodé Dabó pede a intervenção urgente do governo, lembrando que sempre os populares exercem os seus direitos cívicos ou seja votar.
“Estamos num isolamento que cada vez mais e está a agudizar, tornar-se complicado ainda, quando chega o momento de votos cumprimos os nossos direitos cívicos e porque agora o governo nos abandou”, lamentou o presidente da Associação.
Em relação à Educação e Saúde, o presidente da Associação “Irmão de Zona Amedalai” disse que Amedalai é uma tabanca que dista 8 quilómetros de Gã-Mamadu, não dispõe de nenhum posto de primeiro socorro.
“Dificuldade da escola existe mais não do grau da segurança e da comunicação porque há estabelecimento do ensino e problemas que mais deparamos com ele relaciona com saúde uma vez que não há nenhum posto de primeiro socorro dada que a distância entre Amedalai a Gã Mamadu é de 8 quilómetros para encontrar o centro de saúde a fim de ser atendido”, relatou Fodé Dabó.
Fodé Dabó denuncia ainda existência de uma proliferação de atos criminosa, a presença dos vendedores ambulantes dos medicamentos que circulam de bicicletas de uma tabanca para outra, o que para ele é um ato ilegal e criminoso.
“Há uma atividade criminosa que se realiza na tabanca em que os comerciantes levam os medicamentos nas bicicletas e os populares compram e aguardam esses medicamentos uma situação tão perigoso para saúde pública porque esta atividade é ilegal e criminosa”, indignou o presidente da Associação, Fodé Dabó.
A Associação Comunitária Irmão de Zona Amedalai que engloba 11 tabancas, pertencente à seção de Gã Mamudo, setor de Mansoa, Região de Oio, norte do país.
Por: Marcelino Iambi/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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