terça-feira, 21 de novembro de 2023

Maioria parlamentar!

Quando enfrentamos um gigante como o PAIGC, é preciso estarmos bem equipados intelectual e politicamente, e rodeados de verdadeiros estrategas, e não de amadores como esses que por aí andam na fanfarronice, para podermos contrariar as suas reconhecidas capacidades de desinformação e de mobilização para a defesa da sua causa, ainda que essa causa seja contrária aos interesses daquele povo, pela libertação do qual, os seus melhores filhos deram a sua vida, a começar pelo seu fundador, o génio líder e imortal líder Amílcar Lopes Cabral.
Política e um jogo de inteligência e dá muita paciência. Nós sabemos jogar e esperar o momento exato para prosseguir em frente na política nos tem a mesma agenda MADEM-15, APU-PDG, construir pais. (Catchus cu parci elis cu ta bua djunto) apu pdg, tem a palavra a dizer nesse contexto porque tem um mandato depois das eleição legislativas de 04 de junho 2023 para fazer oposição construtiva no parlamento, contra a maioria de 54 de coligação PAI-terra-ranka.
Sendo camaradas que sempre defendem a verdade e a justiça, devemos reconhecer que o PAIGC ganhou as eleições legislativas de 04 de junho de 2023, há uns messes atrás, e conseguiu fazer aprovar o seu programa de governação na Assembleia Nacional Popular (ANP), o que lhe dá, à luz da lei, toda a legitimidade de governar durante toda a legislatura ou até que seja demitido, por falta de maioria parlamentar que garanta a governabilidade ou que, caso se justifique constitucionalmente, seja dissolvida a Assembleia Nacional, com vista a organização de eleições gerais.
Sendo assim partidos de oposição tem de fazer o seu trabalho dentro do hemiciclo um oposição sério e construtiva, mais o que estamos assistir agora através de denúncia do deputado de Madem-G15 José Carlos Macedo monteiro, (Zemas) sobre a caducidade do governo por falta de apresentação do programa do Governo e consequentemente a sua debate e provação pelos maioria dos deputados.
Segundo juristas programa do governo tem um período de 60 dias depois de tomada de posse do governo, o que aconteceu só depois de 92 dias que foram apresentado e votado por maioria de 66 deputados.
Se a coligação tem uma maioria clara como mostrou no hemiciclo durante a votação eu não compreendo o que se passou até que o governo cair na ilegalidade, vamos aguardar diligências do partido madem-G15, que vai avançar com um requerimento no STJ para pedir nulidade da votação do programa do governo que entrou na caducidade depois de prazos legais de 60 dias.
VIVA LEGALIDADE
VIVA TRANSPARENCIA
VIVA JUSTIÇA
Por: yanick Aerton

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