segunda-feira, 14 de novembro de 2022

GUINE KANA FICA SIM.

Não é possível e nem normal continuará a viver num país de filhos e de enteados, de DJINTONS numa sociedade que se quer igualitária. Só pelo facto de uma gentalha ter a oportunidade do exercício de um cargo político, através de eleições ou nomeações, elege-se logo como objetivo principal a destruição do próximo, por inveja e ódio injustificado. 

A luta contra as forças do mal tem de ser a obrigação de todos os que na pele sentiram os dissabores desta épica luta de libertação nacional, senão a GUINÉ-BISSAU continuará sendo dirigida por pessoas cheias de ódios, influenciadas por (grupo di canha) que conseguiram prostituir o tesouro público para construírem o seu pequeno império financeiro, com a cumplicidade de ministros de finanças, a mando de um Primeiro-ministro sem escrúpulo, que mais cedo ou mais tarde irá responder a justiça pelos actos praticados no exercício do cargo. 

O caminho traçado pelo regime é uma oportunidade para combater, sem tréguas, e de uma vez por todas, as patologias de que padece a Guiné-Bissau, devido a governações criminosas que facilitaram corrupções de todas as naturezas. 

Os patriotas e dignos filhos do povo devem apoiar todas as iniciativas tendentes a livrar a Guiné-Bissau das garras de uma certa gentalha que se julga superior aos demais Guineenses, só porque, nem todos, alguns pertenciam aquela camada privilegiada do “colon bandisaltes que manteve o nosso povo no obscurantismo durante séculos para que não se acordasse e lutasse pela reconquista da sua dignidade confiscada. 

Estamos perante duas escolhas, uma que leva diretamente ao Eixo do Mal, caracterizada pelo ódio, vingança e inveja, e a outra, que é dos filhos do povo, liderada pelo BA DI POVO, que se destina a combater os ladrões da nossa pracinha de Bissau, alguns dos quais, por terem falhado nas suas aventuras se refugiaram nos negócios, uns até criminosos que, por beneficiarem da cumplicidade de um dado regime no passado, provocaram a morte de alguém, apropriando-se dos seus bens que hoje criminosamente ostentam. De uma coisa este povo está certo, a Guiné-Bissau nunca mais voltará a ser a Guiné-Bissau dos DJINTONS Kila caba dja! Finish! 

Se a democracia é também uma questão de número, não se vê a razão por que uma ínfima minoria sem expressão demográfica, deve continuar a pretender dirigir a maioria. Mobilizemo-nos atrás do atual regime para apoiar os substantivos esforços que estão a ser feitos, com vista a transformar a Guiné-Bissau na Singapura da África do Ocidental. Parlamentar (que se não fosse os desvios no cargo assumido em tempos, não estaria a falar com esse ar de arrogância) jamais se deixarão encarneirar como no passado. I djusta, poder do povo pá sirbi povo! Enough is enough. basta, basta! 

Djarama General Presidente! 
Djarama Líder , BA DI POVO! 
Djarama grande Líder ALBERTO MBUNHE NAMBEIA! 
Deus abençoa GUINÉ-BISSAU! 
Por: yA.

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