quinta-feira, 31 de outubro de 2019

DR. CARLOS SAMBU - O PAIGC ENCOSTA NOS COMUNICADOS KAFKIANOS

Dados históricos não deixam bom registos para Figuras políticas cujo o seu alicerce este apeado em organizações internacionais (sem credibilidade) e países com pouco moral à vender! Prova-se agora, a alienação do país por parte de PAIGC, que neste momento vem dando anuência para outras organizações se desatem em remover por fia de força o presidente da república no palácio e facultar-lhe bom espaço para governar sozinho sem “incômodo” da oposição e ganhar eleição presidencial com recurso à fraude! Isto é, o PAIGC acha até agora que comprou Guiné-Bissau nas mãos dos colonizadores e, é dono absoluto do país da Amílcar Cabral, e ninguém pode atrever-se em beliscar a sua agenda inconfessável. Mas sempre enganando a ele mesmo, se atual PAIGC não tivesse memória curta, lembrava dos seus que atreveram esconder-se na manta das forças estrangeiras para consumarem as suas ações e, que lhe saíram muito mal, pela gene nacionalista dos Guineenses, falo das ( forças de Senegal e de Conacri na 7 de junho e de MISSANG no caso de 12 de abril)

Após arrogância e soberba, o seu chefe que mais uma vez pela sede canina da vingança pessoal, pus em causa vitória política do seu partido, disto os militantes de PAIGC não enxergam, porque são doutrinados a ver a culpa nos outros! Atualmente perdeu-se aliança com partido que lhe concedeu direito de formar um governo e criou desnecessariamente uma situação com presidente da república e com a eleição presidencial que se avizinha, que embora estão alegando que, decreto era para inviabilizar a eleição, mas que prontamente foi desmentido por novo primeiro-ministro, cuja a prioridade é organizar escrutínio de 24 de novembro! Ora, último prego para caixão do governo é assassinarem a sangue frio manifestante e, em vez de assumiram erro crasso de cometer crime de sangue (cujo a luta do presidente era um país sem morte política) procuram bode-expiatórios! E, agora estão numa situação em que não serão salvos por comunicados kafkianos e nem condenação dos países sem moral.

Sem comentários:

Enviar um comentário