O Arcebispo de Braga, Dom José Cordeiro, exortou os profissionais da Rádio Sol Mansi a continuarem sendo uma luz de esperança e promotores da fraternidade na sociedade guineense.
O apelo foi feito esta quinta-feira, em Bissau, durante a visita à emissora católica, no âmbito da sua estadia de 10 dias nas dioceses de Bissau e Bafatá, que hoje chega ao seu último dia.
Dom José Cordeiro elogiou o trabalho desenvolvido pela RSM e, ao mesmo tempo, desafiou os seus profissionais a manterem o foco na construção do bem comum.
“Uma mensagem de esperança para continuarem neste bom trabalho que estão a realizar na construção de bem comum e na criação de laços de maior fraternidade, humanidade e dignidade humana e para que juntos possamos ser cada vez mais pessoas de paz e reconciliação que a nossa vida seja permanente de peregrinos de esperança como nos convoca o Papa Francisco neste 2025 anos de ministério de encarnação”, apelou.
O prelado apelou ainda para que a promoção da dignidade humana seja uma prioridade cada vez mais presente na sociedade guineense.
“Senti que a Rádio Sol Mansi é uma voz de paz e sinal de esperança na Guiné-Bissau, da construção do bem comum. Qua a promoção da dignidade humana seja cada vez mais uma realidade entre o povo guineense e neste diálogo intercultural, inter religioso que aqui se sente tão bem a presença da igreja católica, é um sinal credível na construção de um mundo novo”, expressou
O Arcebispo de Braga destacou que já foram iniciados alguns trabalhos conjuntos com as igrejas da Guiné-Bissau e expressou o desejo de que essas iniciativas se fortaleçam no futuro, através de formações, concretização de projetos, experiências missionárias e outras ações em prol do evangelho.
Por fim, Dom José Cordeiro pediu a união de todos os fiéis para que, juntos, sejam construtores da paz e da reconciliação, vivendo como "peregrinos da esperança", em sintonia com o apelo do Papa Francisco para o Ano Santo de 2025, que celebra o ministério da Encarnação.
Por: Diana Bacurim/radiosolmansi com Conosaba do Porto
Sem comentários:
Enviar um comentário