O Procurador Geral da República apela à paz, tolerância, e perdão entre os guineenses durante as celebrações do Ramadão.
Hoje, alguma parte dos fiéis muçulmanos celebrou o ritual sagrado do Ramadão, com a realização de rezas especiais que marcaram a conclusão do mês de jejum. Durante as cerimônias, o Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau fez um apelo à tolerância, perdão e amor entre os guineenses, ressaltando a importância dessas qualidades como fundamentais para o alcance do desenvolvimento desejado por todos.
O segundo Imame Central da Mesquita de Attadamun, Mamadu Iaia Djaló, também se manifestou durante as celebrações, apelando paz e perdão entre os guineenses. Ele expressou sua satisfação com o cumprimento dos dias de jejum e a realização do “Idi”, o Dia de Alegria, que marca o fim do Ramadão. Para os muçulmanos, o “Idi” é uma data de celebração, onde os fiéis se reúnem em alegria e agradecimentos por ter cumprido o dever espiritual.
Os muçulmanos que participaram do jejum durante o Ramadão sacrificaram-se por 29 ou 30 dias, vivendo com disciplina e devoção. A observância do Ramadão é uma dos Cinco Pilares da Islã e, por meio desse ato de fé, os muçulmanos buscam não apenas a purificação espiritual, mas também a construção de uma sociedade mais justa e compassiva.
O Ramadão, para os muçulmanos, é um mês sagrado de jejum, oração, reflexão e comunidade. Durante este período, os fiéis se abstêm de refeições, água e outras necessidades físicas do amanhecer até o pôr do sol. Este jejum é considerado um ato de purificação espiritual, autodisciplina e aproximação de Allah. Além disso, o Ramadão é um momento de solidariedade com os menos afortunados, com os muçulmanos sendo incentivados a praticar a caridade.
De referir que alguma parte da comunidade muçulmana cumpriu hoje, 31 de Março de ano em curso a reza dando fim às festas de Ramadão que começaram neste domingo.
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