Bissau,23 Set 21(ANG) – O Movimento para Alternância Democrática(Madem G15), afirma que os 48 anos da independência do país vão ser comemorados numa etapa particular da sua vida e história visto que o estado actual do seu desenvolvimento está “muito aquém das espectativas do povo”.
Em comunicado enviado à ANG, por ocasião da comeração dos 48 anos da independência da Guiné-Bissau que se assinala amanhã, 24 de setembro, o partido coordenado por Braima Camará declara que o partido está a confrontar-se com uma situação bastante precária do país.
O Madem G15 indicou no comunicado que a política de “terra queimada levada a cabo por alguns atores políticos e sectores do Estado ainda representa o ponto de estrangulamento ao desenvolvimento do país.
O partido refere que o dia 24 de setembro não passará em branco na memória colectiva do povo guineense, embora no presente ano, as comemorações de Estado foram proteladas para o dia 16 de Novembro, Dia das Forças Armadas, tendo em conta o estado de calamidade decretada pelo Governo devido a pandemia de covid-19.
“Temos um território, uma bandeira, um hino, várias etnias, diversas culturas e um só povo, por isso, tendo em conta este mosaico étnico cultural, que faz de nós um povo rico, devemos saber aproveitar essas valências e aceitar as nossas diferenças, como se fez nos primordios da luta armada para a libertação do jugo colonial”, salientou o Madem G15 na nota assinada por Marceano Silva Barbeiro na qualidade de Coordenador em exercício do partido.
O Madem G15 se compromete a preservar as conquistas da luta de libertação nacional, a defesa da soberania nacional, o aprofundamento da democracia e, a criação das premissas para o desenvolvimento socioeconómico e o bem estar para as populações.
Conosaba/ANG/ÂC//SG
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