No Quénia, por causa da ingestão de álcool adulterado, são já mais de 60 as vítimas mortais em várias regiões do país.
Cerca de 70 pessoas encontram-se hospitalizadas. Alguns doentes chegam aos hospitais já cegos.
Em corrida contra o tempo, os médicos tentam descobrir a causa das mortes, como explica Gerald Nderitu, responsável de um hospital de Embu: “Os doentes chegam em coma. O departamento de saúde pública está no terreno para recolher amostras. Também vamos colher amostras dos corpos que serão autopsiados hoje ou amanhã.”
Aos hospitais não param de chegar vítimas que agonizam em dor. As intoxicações registaram-se desde segunda-feira nos condados de Embu,
Kiambu, Kitui, Makueni e Muranga, todos próximo da capital do país.
A produção de álcool artesanal é prática corrente no Quénia. Produtores menos fiáveis adicionam metanol e outros produtos tóxicos para aumentar a graduação alcoólica.
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