O futuro primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, afirmou ter garantido a vários parceiros africanos o seu compromisso de manter no país o contingente internacional militar e policial destacado desde o golpe de Estado de 2012.
Durante 10 dias, o líder do país mais votado nas eleições legislativas visitou a Gâmbia, Senegal, Burkina-Faso e Costa do Marfim, tendo sido recebido, nalguns casos, pelos chefes de Estado e, noutros, por mandatários de presidentes.
Em conferência de imprensa na sede do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Simões Pereira afirmou que nalgumas capitais africanas “circularam rumores” acerca do próximo governo da Guiné-Bissau. Entre eles, terá sido referido que o próximo governo iria colocar em causa a presença da ECOMIB, contingente de soldados e polícias da África Ocidental estacionados na Guiné-Bissau desde o golpe de Estado de Abril de 2012.
Domingos Simões Pereira disse ter recebido “de todos” os responsáveis sub-regionais abertura para cooperar com o futuro governo guineense.
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